Órgão que fiscaliza as atividades de garimpeiros e madeireiros, entre outras atribuições: Escolha uma: a. INSS b. IBAMA c. DNER d. FUNAI e. STF
Soluções para a tarefa
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Aquela outra é a terra indígena Capoto/Jarina, que fica próxima ao Parque Indígena do Xingu, da etnia Caiapó. Aqui é a terra indígena Metuktire, que também é da etnia Caiapó, do cacique Raoni, que já esteve presente nesta Casa.
Esses indígenas são da etnia juruna ou yudjá, como eles se denominam.
Aí é o Parque Indígena do Xingu.
Também já estivemos na Terra Indígena Ianomâmi, em Roraima, mas sobre essa área indígena vou falar daqui a pouco.
Hoje, coordenamos trabalhos de desintrusão de terra indígena. Embora não haja relação direta com o assunto aqui pautado, ressalto que temos algumas atividades garimpeiras próximas a essas terras indígenas. Há 2 anos trabalhamos na desintrusão de um terra indígena em São Félix do Xingu, no Pará, da etnia parakanã. A terra indígena é denominada Apyterewa, fica no Município de São Félix do Xingu e tem 770 mil hectares.
Esta imagem mostra o local da terra indígena e a fazenda Belauto, onde os desintrusados serão assentados. Esse é o acampamento onde ficamos por 3 meses durante a construção das bases, para que pudéssemos, nesse trabalho, evitar o cometimento de ilícitos, tais como crimes ambientais. Montamos bases nas entradas dessas terras indígenas de forma a evitar a exploração madeireira, novas invasões e também a entrada de gado, que é um fator prejudicial aos trabalhos de desintrusão. Demoramos 3 meses para construir a primeira base, e nossos policiais ficaram acampados por 3 meses dentro da terra indígena.
Esta imagem mostra alguns acessos às bases que temos lá.
Pois bem. Temos notícias de que há exploração mineral em torno de 20 áreas indígenas, mas talvez esse número já seja maior. Trouxe para os senhores três áreas indígenas que estão sendo objeto dessa exploração mineral ilegal, apenas como forma de contextualizar o nosso trabalho e as dificuldades que encontramos na repressão a esses ilícitos.
A primeira é a terra indígena caiapó, localizada em Cumaru do Norte, no Pará. Esse garimpo foi alvo de operação no ano de 2010, a denominada Operação Bateia. Encontramos cerca de 500 pessoas trabalhando na atividade garimpeira dentro dessa terra indígena.
Esta é uma ilustração de uma marcação de acampamento de garimpeiros e de locais onde estavam ocorrendo atividades garimpeiras no momento da operação.