Organização da Educação Básica
As escolas brasileiras não têm um único jeito de ensinar sobre gênero e sexualidade pesquisas evidenciam curriculos e praticas pedagógicas e de gestão marcadas pela discriminação. Distinções sexistas nas autas, na chamada, nas filas de meninos e de meninas, nos uniformes, no tratamento e nas expectativas sobre alunos ou alunas, tolerância da violência verbal e até fisica entre os meninos, representações de homens e mulheres nos materiais didáticos, abordagem quase exclusivamente biologica da sexualidade no tivro didático, estigmatização referente à manifestação da sexualidade das adolescentes, perseguição sotnda por homossexuais, travestis e transexuais, endenciam o quanto a escola (a) emuna, em diferentes momentos e espaços, sobre masculinidade feminilidade, sexo, afeto, conjugandade, fami
Disponivetem
Nesse contexto, para construir uma prática pedagógica que promova transformações nos sentido da quastade de género a parte do peso es diferenças, espera-se que a escola
A) se retira à questão de gênero de forma tangencial, suficiente para promover vivência menos intransigente e mais équanime entic homens e mulheres
B)一 realize atividades em seu cotidiano que definuam para as crianças o que é masculino e o que é feminino
C) incorpore o conceito de gênero nos diferentes componentes do currículo de manera transversal
D) reforce modelos de comportamentos socialmente atribuidos a nomens e mulheres que timam um conjunto de representaples som masculinidade e feminilidade
E) se valha das diferenças sexuais natures entre meninos e meninas para conduz a classe manter a disciplina.
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Resposta:
Alternativa A.
Explicação:
A) se retira à questão de gênero de forma tangencial, suficiente para promover vivência menos intransigente e mais équanime entic homens e mulheres.
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