oque poderia ser feito para por fim a essa pratica de escravidao
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vejamos uma coisa que mostrara a dureza
deste trabalho. As pessoa que mais ganham na cidade, são as que não tem uma das mãos. A
media salarial de aposentadoria por invalidez e de 200 reais contra 35 reais das que
trabalham e tem as duas. De depoimento de um dos ex-trabalhadores do sisal, ele diz " Se
quisermos nos libertar da escravidão do sisal, temos que cortar uma das mãos.". Imagine a
que ponto uma pessoa deve chegar para que se atente contra o próprio corpo... E um
absurdo... Eles são sindicalizados por um órgão de criação própria, mas que atinge apenas
25 % dos trabalhadores, já que grande parte não tem carteira assinada. Eles não tem apoio
do governo para melhorar suas condições de trabalho e de incentivo para um novo
mercado. Na terra deles, nada que se planta se colhe. A única coisa e o sisal que fica verde o
dia inteiro. Se eles pararem de produzir morrem de fome, por que não tem outros meios de
conseguir dinheiro e de manter algum modo de subsistência. Então se não podem,
teoricamente, abandonar seus empregos, podemos chama-los de escravos... Escravos do
sisal... Eles vivem em condições não muito melhores do que as de uma senzala do século
passado e se querem se ver longe de algum modo de serviço tem que escolher algo perto da
morte... Como um escravo...
deste trabalho. As pessoa que mais ganham na cidade, são as que não tem uma das mãos. A
media salarial de aposentadoria por invalidez e de 200 reais contra 35 reais das que
trabalham e tem as duas. De depoimento de um dos ex-trabalhadores do sisal, ele diz " Se
quisermos nos libertar da escravidão do sisal, temos que cortar uma das mãos.". Imagine a
que ponto uma pessoa deve chegar para que se atente contra o próprio corpo... E um
absurdo... Eles são sindicalizados por um órgão de criação própria, mas que atinge apenas
25 % dos trabalhadores, já que grande parte não tem carteira assinada. Eles não tem apoio
do governo para melhorar suas condições de trabalho e de incentivo para um novo
mercado. Na terra deles, nada que se planta se colhe. A única coisa e o sisal que fica verde o
dia inteiro. Se eles pararem de produzir morrem de fome, por que não tem outros meios de
conseguir dinheiro e de manter algum modo de subsistência. Então se não podem,
teoricamente, abandonar seus empregos, podemos chama-los de escravos... Escravos do
sisal... Eles vivem em condições não muito melhores do que as de uma senzala do século
passado e se querem se ver longe de algum modo de serviço tem que escolher algo perto da
morte... Como um escravo...
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