Oque melhor descreve o fim da Era Vargas?
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A contradição existente entre os combatentes à ditadura fascista européias e a criação de um regime semelhante em território nacional.
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A Polícia então organizou a instauração de um inquérito para investigar o crime e esse episódio ficou conhecido como República de Galeão, pela amplitude de poderes concedida aos militares organizados na base aérea do Galeão no Rio de Janeiro pra investigar o crime.
Ficou estabelecido por essa investigação que o responsável pelo atentado e pela morte do major havia sido Gregório Fortunato, chefe da guarda presidencial e homem de confiança de Vargas, o que abalou ainda mais a reputação do presidente.
Crescem então as críticas e o clamor pela renúncia do presidente. Na Câmara dos Deputados, os opositores do regime, fazem campanha pela saída de Vargas e Afonso Arino, líder da bancada da UDN, pede a Vargas que “tenha a coragem de perceber que seu governo é hoje um estuário de lama e um estuário de sangue”.
Vargas, nesse clima de protestos e críticas, pediu um afastamento por licença nesse período conturbado da investigação. Mas o Exército brasileiro não aceitou tal proposta e exige sua renúncia do cargo de presidente da República.
Essa exigência não é aceita por Vargas que, na manhã do dia 24 de agosto de 1954, suicidou-se, deixando uma carta-testamento na qual justificava seu ato e ainda pintava com tons heroicos sua atuação como presidente: “Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.”
Ficou estabelecido por essa investigação que o responsável pelo atentado e pela morte do major havia sido Gregório Fortunato, chefe da guarda presidencial e homem de confiança de Vargas, o que abalou ainda mais a reputação do presidente.
Crescem então as críticas e o clamor pela renúncia do presidente. Na Câmara dos Deputados, os opositores do regime, fazem campanha pela saída de Vargas e Afonso Arino, líder da bancada da UDN, pede a Vargas que “tenha a coragem de perceber que seu governo é hoje um estuário de lama e um estuário de sangue”.
Vargas, nesse clima de protestos e críticas, pediu um afastamento por licença nesse período conturbado da investigação. Mas o Exército brasileiro não aceitou tal proposta e exige sua renúncia do cargo de presidente da República.
Essa exigência não é aceita por Vargas que, na manhã do dia 24 de agosto de 1954, suicidou-se, deixando uma carta-testamento na qual justificava seu ato e ainda pintava com tons heroicos sua atuação como presidente: “Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.”
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