oque guiava o pensamento da sociedade egipicia
Soluções para a tarefa
Resposta:
No Egito Antigo observamos uma estrutura bastante rígida, na qual a possibilidade de ascensão era mínima entre seus integrantes. No topo dessa hierarquia estava o Faraó, governante máximo do Estado e adorado como uma divindade viva descendente de Amon-Rá. A função político-religiosa por ele ocupada imprimia uma natureza teocrática ao governo egípcio. Para a população, a prosperidade material estava intimamente ligada às festas e rituais feitos em sua homenagem.
Logo abaixo de seu sagrado governante, os sacerdotes compunham um primeiro e restrito grupo social privilegiado. A função de mediadores entre os deuses e os homens lhes concedia enorme prestígio entre os demais membros da sociedade egípcia. Responsáveis pelo equilíbrio das atividades religiosas, tomavam a tarefa de administrar todos os bens a serem ofertados pelos deuses. Dessa forma, acabavam acumulando uma expressiva quantidade de bens materiais ao longo de sua vida.
Muito próximos da condição privilegiada vivida pela classe sacerdotal, os membros da nobreza eram originários da família do Faraó, dos líderes do Exército e dos altos funcionários do governo. Logo em seguida, os escribas formavam um setor intermediário da sociedade egípcia. Em razão de sua formação escolar privilegiada, em que aprendiam a escrita e a leitura dos hieróglifos, eram remunerados para auxiliarem no desenvolvimento de várias atividades comerciais e administrativas.
Os comerciantes também tinham grande importância para o desenvolvimento da economia egípcia ao promoverem a circulação de riquezas entre seu povo e as demais civilizações vizinhas. Graças à sua ação, era possível o acesso a uma série de produtos, como a madeira, utilizada na construção de embarcações e sarcófagos; o cobre e o estanho, metais úteis na fabricação de armamentos militares; e ervas, geralmente empregadas na medicina e nos processos de mumificação.
Explicação:
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Resposta:
- Sendo o sistema político egípcio uma monarquia teocrática, onde os faraós eram vistos pela população com status de deuses na terra, as pirâmides, tumbas e templos representavam o poder e a autoridade dos faraós em relação ao povo.
Mesmo sendo uma civilização de região desértica, encontrou grande prosperidade em razão de seu desenvolvimento às margens de um grande rio. Em função do regime de chuvas na região das montanhas centrais africanas, a nascente do Nilo, entre os meses de junho a setembro, ocorriam inundações frequentes nas áreas mais baixas.
O faraó estava no topo da sociedade egípcia e possuía status de Deus para a população, em um sistema de monarquia teocrática.
Tirando em conclusão, os Deuses(Faraós) "guiavam' todos e quaisquer pensamentos da sociedade egipcia.