oque e videoperformance?
Soluções para a tarefa
A videoarte hoje ocupa uma posição especialmente paradoxal no âmbito da rede atualmente em expansão da expressão artística. Desde 1966, quando a Sony colocou no mercado um sistema de vídeo portátil de meia polegada barato, um número crescente de indivíduos, em sua maior parte artistas, produziu um corpo de obras em vídeo que indica o amplo potencial que a mídia possui como comunicador de fatos estéticos quase ideal. No final da década de 1960, quando muitos artistas inovadores começaram a se afastar de modos tradicionais como pintura e escultura estática, para lançarem-se a domínios designados como “Escultura Processual”, “Antiforma”, “Arte da Terra”, “Body Art” e variedades de “Arte Conceitual”, o vídeo se tornou um canal importante através do qual a nova estética poderia ser difundida. Na medida em que os artistas passaram a se envolver mais com o processo do que com o produto, as paredes das galerias começaram a dar espaço a telas de vídeo como principal terreno de informação artística. Atividades de estúdio, a verdadeira resolução de problemas esculturais específicos, tornou-se instantaneamente transplantável ao mundo alheio do visitante esporádico de museu. E a arte se tornou mais imediata, mais pessoal. Quando essa ênfase no produto começou a mudar, o sistema de museu-galeria precisou se transformar para se acomodar aos modos mais modernos de criação. Suportes de armazenamento para quadros e esculturas foram removidos para abrir espaço a prateleiras próprias à guarda de fitas de vídeo.