oque e teatro puro, épico, simbolista e absurdo?
Soluções para a tarefa
TEATRO PURO:Teatro de feira nomeia os espetáculo teatrais desenvolvidos dentro das feiras populares que aconteceram ao redor da Abadia de Saint-Germain-des-Prés e da igreja de Saint Laurent, em Paris, e mais tarde da igreja de Saint-Ovide, durante os séculos XVII e XVIII, durante o verão, na Europa.
TEATRO EPÍCO:O teatro épico é produto do forte desenvolvimento teatral na Rússia, após a Revolução Russa de 1917, e na Alemanha, durante o período da República de Weimar, tendo como seus principais iniciadores o diretor russo Meyerhold e o diretor teatral alemão Erwin Piscator. Nesse tempo, as cenas épicas alemãs recebiam o nome de cena Piscator, dado o extensivo uso de cartazes e projeções de filmes nas peças dirigidas por Piscator. No entanto, o grande propagandista do teatro épico.
"Épico" é um adjetivo que se refere a algo que relata em versos uma ação heróica. No teatro grego antigo, base do teatro ocidental, temos os heróis e suas histórias, seus feitos...
TEATRO SIMBOLISTA:O Teatro Simbolista se consagrou a partir da segunda metade do século XIX. Os textos e peças eram compostos por diálogos mais realistas, sem os excessos característicos do romantismo. Neste tipo de conteúdo, o perfil psicológico dos personagens e a progressão dramática coerente eram importantes para as construções.
TEATRO ABSURDO:
Teatro do Absurdo é uma expressão cunhada pelo crítico inglês Martin Esslin (1918 - 2002) no fim da década de 1950 para abarcar peças que, surgidas no pós-Segunda Guerra Mundial, tratam da atmosfera de desolação, solidão e incomunicabilidade do homem moderno por meio de alguns traços estilísticos e temas que divergem radicalmente da dramaturgia tradicional realista. Trata-se, porém, não de um movimento teatral organizado tampouco de um gênero, mas de uma classificação que visa colocar em destaque uma das tendências teatrais mais importantes da segunda metade do século XX. Entre os principais dramaturgos "do Absurdo" estão o romeno radicado na França Eugène Ionesco (1909 - 1994), o irlandês Samuel Beckett (1906 - 1989), o russo Arthur Adamov (1908 - 1970), o inglês Harold Pinter (1930 - 2008) e o espanhol Fernando Arrabal (1932).