Oq vc sabe sobre a China e a presença de empresas chinesas no Brasil
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Resposta:
Explicação:Cresce a presença global da China no mundo e também no Brasil. À frente da segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e deixando para trás o Japão, os chineses lideraram em 2010, pela primeira vez, a lista dos países com maior investimento direto no Brasil, com um fluxo de capital de US$ 17 bilhões, pouco menos de um terço dos aportes estrangeiros no País, que totalizaram US$ 52,6 bilhões.
A forte presença chinesa no Brasil causa polêmcia. Acusado de invadir o comércio local com produtos de baixo custo, o país asiático tem sido visto como o responsável por um processo de desindustrialização (eliminação da fabricação de diferentes tipos de produtos) no País. Tang Wei, advogado e diretor-geral da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE), diz que a polêmica encobre um dos pontos principais da discussão, que é a falta de competitividade dos produtos brasileiros. “Antes de o Brasil considerar a China uma ameaça, ele precisa superar as suas próprias deficiências e ganhar competitividade global”, afirma Wei.
Para o representante da Câmara Brasil-China, o Brasil tem os maiores recursos materiais do mundo, além de boa mão de obra e de baixo custo, mas o “Custo Brasil” tira do País a possibilidade de competir com a China ou com outras potências mundiais. “Falta de infraestrutura e uma alta carga tributária fazem com que o País perca terreno no comércio local e global”, afirma Wei.
“O Brasil precisa desonerar os seus produtos, criar uma eficiente rede logística e estimular as empresas a mostrar os seus produtos no mundo”, explica Wei. Segundo ele, é possível observar em quase todas as feiras brasileiras a presença de fabricantes chineses. Essa presença é toda subsidicada pelo governo chinês. “Esse é incentivo ao industrial faz falta no Brasil”, diz ele.
Muitos industriais brasileiros têm acusado a China de concorrência desleal. “Os industriais que se sentem lesados podem recorrer a Organização Mundial do Comércio (OMC) para dirimir qualquer dúvida sobre o negócios chineses ou de qualquer outro país no Brasil”, rebate Wei. Ele acrescenta que o OMC pode coibir qualquer prática desleal.
Uma potência ignorada
A crescente presença da China é também consequência da rápida expansão do país. Até recentemente as análises econômicas sobre mercados globais externos e pesos pesados da economia mundial não incluíam a China. Hoje, o país está ao lado dos Estados Unidos como grande potência da economia mundial.
A partir de 1978, a China iniciou uma série de reformas econômicas, apoiadas em subsídios estatais, com o objetivo de tornar o país um grande exportador de produtos de baixo custo e procurando atrair pesados investimentos estrangeiros. Com tais medidas, o país passou a conviver com um crescimento econômico bastante significativo. Com mão-de-obra barata, centenas de empresas estrangeiras foram atraídas para o país, tornando-o uma potência exportadora.
Produtos baratos e competitividade
Em 1989, mesmo depois do fim da União Soviética, a China permaneceu com seu regime fechado do ponto de vista político. Basicamente, a estratégia adotada pelos chineses nesse período baseava-se no apoio às multinacionais, que mudavam gradativamente o perfil da economia chinesa. O Estado investiu, a partir daí, na construção de alicerces para o crescimento do país, como aportes em infra-estrutura, energia, matérias-primas e mão-de-obra barata. A partir daí, as empresas estrangeiras levaram à China tecnologia - essencial para a modernização do país.
Com a produção em massa, os preços dos produtos chineses ficaram baratos em comparação a outros mercados, dando para o país uma expressiva competitividade no mercado internacional. Tornou-se corriqueiro no mundo o rótulo “Made in China” nos mais diversos produtos. Como crescimento gera mais crescimento, com a chegada das multinacionais a China acelerou investimentos na construção de portos, aeroportos, pontes, ferrovias, entre outras obras de infraestrutura.
Atualmente, com um nível de crescimento econômico assustador, a China encontra novos desafios. O principal deles talvez seja o de diminuir a dependência em relação ao comércio exterior, das multinacionais, e tentar elaborar uma economia semelhante à ocidental, baseada no consumo interno, na tecnologia de ponta e nos serviços. Mesmo assim, a “revolução econômica” serviu para tirar 400 milhões de pessoas da pobreza. Segundo o aponta o site Brasil Escola, a verdade é que ninguém sabe, ao certo, até onde os chineses podem chegar.
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eu acei essa resposta mais e so voce le e respode
Resposta:
Podemos falar sobre celular pois tem uma empresa chinesa que ta dando o que falar a XAIOMI é uma febre aqui no Brasil ganhando até da maça também tem utra marca que esta crescendo HUAWEI que é a segunda maior fabricante de celulares do mundo cara e sua irmã XAIOMI esta em terceiro lugar ou seja China pode brigar com USA no tocante a tecnologia. DESCULPA SE EU RESPONDI ERRADO
Explicação: