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PILAR 1: CONHECER AS PRÓPRIAS EMOÇÕES
Quando você sente raiva, será que essa é a sua verdadeira resposta ou ela pode estar camuflando um sentimento de frustração? O que dizer, então, da ansiedade? Ela é o manto que pode esconder uma série de emoções muito mais complexas. Ela faz você achar que está ansioso por conta de uma apresentação, por exemplo, quando, na verdade, esconde o medo de fracassar ou de ser julgado.
Saber reconhecer e nomear as emoções que sentimos é o primeiro grande exercício para desenvolver a inteligência emocional. Afinal, como gerenciar emoções que você não conhece? Para facilitar esse processo de autodescoberta, um exercício simples é anotar, ao final de cada dia, os sentimentos que você percebeu e como você lidou com eles.
PILAR 2: CONTROLAR AS EMOÇÕES
Ao entender quais as emoções que você verdadeiramente sente, é hora de trabalhá-las. Ao final de uma semana de anotações, faça um balanço dos sentimentos mais frequentes e da forma como você lidou com eles.
Ao desenvolver esse segundo pilar da inteligência emocional, é importante que você entenda a diferença que existe entre dois conceitos: autopercepção e heteropercepção. A primeira, como você já deve saber, se refere ao que entendemos e percebemos. A segunda, diz respeito ao modo como os outros enxergam a mesma situação. Muitas vezes, a autopercepção diz que o seu modo de agir é assertivo; enquanto isso, as pessoas ao seu redor interpretam suas ações como sendo de uma pessoa ríspida, afinal você é o que as pessoas enxergam e não o que você pensa.
Descobrir o que os outros pensam a nosso respeito é sempre um ato de coragem, pois nem sempre as mensagens que enviamos são lidas com o mesmo tom com o qual as enviamos. Conhecer a percepção alheia é fundamental para quem quer trabalhar a sua inteligência emocional, pois assim consegue-se controlar melhor a emissão de mensagens e evitar entendimentos distorcidos.
PILAR 3: AUTOMOTIVAÇÃO
Aprender a gerenciar suas emoções e racionalizar antes de tomar qualquer decisão traz benefícios como a diminuição de conflitos interpessoais e internos. Sendo assim, o caminho a percorrer em direção aos seus objetivos se torna mais tranquilo e equilibrado.
É muito fácil voltar a antigos padrões de comportamento e isso acontece com todo mundo. O que não pode acontecer é acreditar que não dá para mudar, que “eu sou assim mesmo”. É aí que a automotivação mostra porque é um dos pilares que sustentam a inteligência emocional.
Lembre-se do porquê está investindo nessa mudança, nos benefícios pessoais e profissionais que a inteligência emocional irá trazer e não desista do seu aperfeiçoamento!
PILAR 4: EMPATIA
Assim como a inteligência emocional, a empatia é um conceito que, recentemente, tem ganhado destaque. Ter empatia é se colocar no lugar do outro. Mas, fazer isso verdadeiramente, de maneira sensível e aberta, sem julgamentos. Seu colega se aborreceu por algo que você considera uma bobagem? Ser empático é mais que apenas validar e respeitar o sentimento alheio, mas tentar se inserir naquele contexto, entender porque, para ele, aquele acontecimento tão banal despertou essa emoção.
A empatia é uma escolha e desenvolvê-la é um processo que requer dedicação. Falamos melhor sobre isso no post O que é empatia? Como desenvolver essa habilidade? e recomendamos a leitura se você quer desenvolver sua inteligência emocional.
PILAR 5: SOCIABILIDADE
Uma consequência do desenvolvimento da empatia é construir relações mais positivas e saudáveis. As habilidades sociais afetam todos os âmbitos da vida, afinal, é impossível viver sozinho. Dos relacionamentos afetivos à vida em família, passando pela carreira, todos os dias é preciso lidar com pessoas diferentes.
Ter manejo social, conseguir transitar entre os grupos e se relacionar bem com eles, é um dos pilares da inteligência emocional. É, sem dúvida, uma das formas mais eficientes de criar um ambiente positivo ao seu redor, com relacionamentos baseados no respeito.
Quando você sente raiva, será que essa é a sua verdadeira resposta ou ela pode estar camuflando um sentimento de frustração? O que dizer, então, da ansiedade? Ela é o manto que pode esconder uma série de emoções muito mais complexas. Ela faz você achar que está ansioso por conta de uma apresentação, por exemplo, quando, na verdade, esconde o medo de fracassar ou de ser julgado.
Saber reconhecer e nomear as emoções que sentimos é o primeiro grande exercício para desenvolver a inteligência emocional. Afinal, como gerenciar emoções que você não conhece? Para facilitar esse processo de autodescoberta, um exercício simples é anotar, ao final de cada dia, os sentimentos que você percebeu e como você lidou com eles.
PILAR 2: CONTROLAR AS EMOÇÕES
Ao entender quais as emoções que você verdadeiramente sente, é hora de trabalhá-las. Ao final de uma semana de anotações, faça um balanço dos sentimentos mais frequentes e da forma como você lidou com eles.
Ao desenvolver esse segundo pilar da inteligência emocional, é importante que você entenda a diferença que existe entre dois conceitos: autopercepção e heteropercepção. A primeira, como você já deve saber, se refere ao que entendemos e percebemos. A segunda, diz respeito ao modo como os outros enxergam a mesma situação. Muitas vezes, a autopercepção diz que o seu modo de agir é assertivo; enquanto isso, as pessoas ao seu redor interpretam suas ações como sendo de uma pessoa ríspida, afinal você é o que as pessoas enxergam e não o que você pensa.
Descobrir o que os outros pensam a nosso respeito é sempre um ato de coragem, pois nem sempre as mensagens que enviamos são lidas com o mesmo tom com o qual as enviamos. Conhecer a percepção alheia é fundamental para quem quer trabalhar a sua inteligência emocional, pois assim consegue-se controlar melhor a emissão de mensagens e evitar entendimentos distorcidos.
PILAR 3: AUTOMOTIVAÇÃO
Aprender a gerenciar suas emoções e racionalizar antes de tomar qualquer decisão traz benefícios como a diminuição de conflitos interpessoais e internos. Sendo assim, o caminho a percorrer em direção aos seus objetivos se torna mais tranquilo e equilibrado.
É muito fácil voltar a antigos padrões de comportamento e isso acontece com todo mundo. O que não pode acontecer é acreditar que não dá para mudar, que “eu sou assim mesmo”. É aí que a automotivação mostra porque é um dos pilares que sustentam a inteligência emocional.
Lembre-se do porquê está investindo nessa mudança, nos benefícios pessoais e profissionais que a inteligência emocional irá trazer e não desista do seu aperfeiçoamento!
PILAR 4: EMPATIA
Assim como a inteligência emocional, a empatia é um conceito que, recentemente, tem ganhado destaque. Ter empatia é se colocar no lugar do outro. Mas, fazer isso verdadeiramente, de maneira sensível e aberta, sem julgamentos. Seu colega se aborreceu por algo que você considera uma bobagem? Ser empático é mais que apenas validar e respeitar o sentimento alheio, mas tentar se inserir naquele contexto, entender porque, para ele, aquele acontecimento tão banal despertou essa emoção.
A empatia é uma escolha e desenvolvê-la é um processo que requer dedicação. Falamos melhor sobre isso no post O que é empatia? Como desenvolver essa habilidade? e recomendamos a leitura se você quer desenvolver sua inteligência emocional.
PILAR 5: SOCIABILIDADE
Uma consequência do desenvolvimento da empatia é construir relações mais positivas e saudáveis. As habilidades sociais afetam todos os âmbitos da vida, afinal, é impossível viver sozinho. Dos relacionamentos afetivos à vida em família, passando pela carreira, todos os dias é preciso lidar com pessoas diferentes.
Ter manejo social, conseguir transitar entre os grupos e se relacionar bem com eles, é um dos pilares da inteligência emocional. É, sem dúvida, uma das formas mais eficientes de criar um ambiente positivo ao seu redor, com relacionamentos baseados no respeito.
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