Ed. Física, perguntado por brunogarciaoliveira9, 7 meses atrás

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Soluções para a tarefa

Respondido por langjordana
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PILAR 1: CONHECER AS PRÓPRIAS EMOÇÕES
Quando você sente raiva, será que essa é a sua verdadeira resposta ou ela pode estar camuflando um sentimento de frustração? O que dizer, então, da ansiedade? Ela é o manto que pode esconder uma série de emoções muito mais complexas. Ela faz você achar que está ansioso por conta de uma apresentação, por exemplo, quando, na verdade, esconde o medo de fracassar ou de ser julgado.

Saber reconhecer e nomear as emoções que sentimos é o primeiro grande exercício para desenvolver a inteligência emocional. Afinal, como gerenciar emoções que você não conhece? Para facilitar esse processo de autodescoberta, um exercício simples é anotar, ao final de cada dia, os sentimentos que você percebeu e como você lidou com eles.

PILAR 2: CONTROLAR AS EMOÇÕES

Ao entender quais as emoções que você verdadeiramente sente, é hora de trabalhá-las. Ao final de uma semana de anotações, faça um balanço dos sentimentos mais frequentes e da forma como você lidou com eles.

Ao desenvolver esse segundo pilar da inteligência emocional, é importante que você entenda a diferença que existe entre dois conceitos: autopercepção e heteropercepção. A primeira, como você já deve saber, se refere ao que entendemos e percebemos. A segunda, diz respeito ao modo como os outros enxergam a mesma situação. Muitas vezes, a autopercepção diz que o seu modo de agir é assertivo; enquanto isso, as pessoas ao seu redor interpretam suas ações como sendo de uma pessoa ríspida, afinal você é o que as pessoas enxergam e não o que você pensa.

Descobrir o que os outros pensam a nosso respeito é sempre um ato de coragem, pois nem sempre as mensagens que enviamos são lidas com o mesmo tom com o qual as enviamos. Conhecer a percepção alheia é fundamental para quem quer trabalhar a sua inteligência emocional, pois assim consegue-se controlar melhor a emissão de mensagens e evitar entendimentos distorcidos.

PILAR 3: AUTOMOTIVAÇÃO

Aprender a gerenciar suas emoções e racionalizar antes de tomar qualquer decisão traz benefícios como a diminuição de conflitos interpessoais e internos. Sendo assim, o caminho a percorrer em direção aos seus objetivos se torna mais tranquilo e equilibrado.

É muito fácil voltar a antigos padrões de comportamento e isso acontece com todo mundo. O que não pode acontecer é acreditar que não dá para mudar, que “eu sou assim mesmo”. É aí que a automotivação mostra porque é um dos pilares que sustentam a inteligência emocional.

Lembre-se do porquê está investindo nessa mudança, nos benefícios pessoais e profissionais que a inteligência emocional irá trazer e não desista do seu aperfeiçoamento!

PILAR 4: EMPATIA
Assim como a inteligência emocional, a empatia é um conceito que, recentemente, tem ganhado destaque. Ter empatia é se colocar no lugar do outro. Mas, fazer isso verdadeiramente, de maneira sensível e aberta, sem julgamentos. Seu colega se aborreceu por algo que você considera uma bobagem? Ser empático é mais que apenas validar e respeitar o sentimento alheio, mas tentar se inserir naquele contexto, entender porque, para ele, aquele acontecimento tão banal despertou essa emoção.

A empatia é uma escolha e desenvolvê-la é um processo que requer dedicação. Falamos melhor sobre isso no post O que é empatia? Como desenvolver essa habilidade? e recomendamos a leitura se você quer desenvolver sua inteligência emocional.

PILAR 5: SOCIABILIDADE
Uma consequência do desenvolvimento da empatia é construir relações mais positivas e saudáveis. As habilidades sociais afetam todos os âmbitos da vida, afinal, é impossível viver sozinho. Dos relacionamentos afetivos à vida em família, passando pela carreira, todos os dias é preciso lidar com pessoas diferentes.

Ter manejo social, conseguir transitar entre os grupos e se relacionar bem com eles, é um dos pilares da inteligência emocional. É, sem dúvida, uma das formas mais eficientes de criar um ambiente positivo ao seu redor, com relacionamentos baseados no respeito.
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