Onde o artigo de opinião "Em defesa do livro e da literatura" foi publicado? *
1 ponto
Na revista Veja
No jornal O Povo
No jornal O Estado do Ceará
Quem produziu o artigo de opinião? *
1 ponto
O Governo Federal
Jorge Luis Borges
Fabiano Piúba
Jorge Amado
Para defender o seu ponto de vista, o autor utiliza citações. Marque a alternativa que apresenta uma dessas citações. *
2 pontos
O livro como algo sagrado na percepção estética de alimento da alma.
O livro é a obra substancial criada pelo autor.
O mais importante de um livro é a voz do autor, esta voz que chega a nós.
A ideia de conclusão é introduzida por: *
2 pontos
Portanto
Propor
Ouçamos
Resultados
Analise esta frase: “Borges diz que o livro tem uma espécie de santidade.” A oração subordinada é: *
1 ponto
Borges diz que o livro tem.
que o livro tem uma espécie de santidade.
o livro tem uma espécie de santidade.
A oração subordinada presente na questão anterior completa o sentido de que palavra? *
1 ponto
diz
que
tem
A oração subordinada identificada na frase “Borges diz que o livro tem uma espécie de santidade.” é: *
2 pontos
Oração subordinada substantiva subjetiva.
Oração subordinada substantiva objetiva direta.
Oração subordinada substantiva objetiva indireta.
Oração subordinada substantiva apositiva
Soluções para a tarefa
Explicação:
José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um escritor e político brasileiro. É notável como escritor por ter sido o fundador do romance de temática nacional, e por ser o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.[1][2][3]
José de Alencar
Nascimento
1 de maio de 1829
Messejana, Ceará, Império do Brasil
Morte
12 de dezembro de 1877 (48 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade
brasileiro
Alma mater
Faculdade de Direito de São Paulo
Ocupação
Crítico, romancista, dramaturgo
Escola/tradição
Romantismo
Assinatura
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José de Alencar
Ministro da Justiça do Brasil Brasil
Período 16 de julho de 1868
a 10 de janeiro de 1870
Monarca Pedro II
Antecessor Manuel Francisco Ribeiro de Andrada
Sucessor Joaquim Otávio Nébias
Partido Partido Conservador
Na carreira política, foi notória a sua tenaz defesa da escravidão no Brasil quando ministro da Justiça do segundo reinado (ver Gabinete Itaboraí de 1868).[4][5][6] Era neto de Bárbara de Alencar, uma heroína da Revolução Pernambucana.[7] ESPERO TER AJUDADO BONS ESTUDOS!^^❤