Onde a pintura grega aparecia e quai era os principais temas retratados
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Explicação:
A pintura da Grécia Antiga, embora no seu tempo uma das mais populares e prestigiadas formas de arte da Grécia Antiga, é uma das menos conhecidas nos dias de hoje, graças à inexistência quase total de exemplos sobreviventes em mural , e a maior parte do que se sabe deriva de fontes literárias e de cópias romanas. O caso da cerâmica é diferente, e ainda existe um grande acervo de vasos pintados. Porém, a pintura em cerâmica tinha convenções próprias e só vagamente serve como guia na compreensão do estilo pictórico grego como um todo. A pintura foi aplicada sobre diversos tipos de suporte e integrou outras modalidades de arte, como a estatuária, cenografia e arquitetura. Os gregos foram os inventores de técnicas como o modelado tridimensional com o uso de sombras e o ilusionismo trompe l'oeil. Eles fizeram experiências geométricas a partir de um ponto fixo, que quase os levou a descobrir a perspectiva.[1][2]
A pintura grega teve na cerâmica a sua maior representação. Entretanto, assim como em outras sociedades antigas, surge ainda na arte estatuária e como componente decorativo de estruturas arquitetônicas.
Os objetos em cerâmica mais utilizados como suporte para a pintura grega foram os vasos.
À princípio, as peças serviam como artigos de cerimônias religiosas e como artefatos utilitários, mais tarde, passaram a ser reconhecidos também como objetos artísticos.
Em um primeiro momento, as ornamentações exibiam padrões geométricos e abstratos, posteriormente, passaram a reproduzir cenas mitológicas e figuras humanas em situações cotidianas, inclusive cenas eróticas representando tanto práticas heterossexuais quanto homossexuais.
A técnica que ficou conhecida como "figuras negras" era empregada inicialmente na Grécia.
Consistia em pintar as silhuetas das figuras com um pigmento negro e depois marcar o contorno e os elementos interiores com uma ferramenta pontiaguda, deixando traçados evidentes.