om base na Gramática Normativa, o predicado pode se classificar em verbal ou nominal (em alguns casos, desde que apresente características desses dois tipos, também como verbo-nominal). Nesse sentido, as orações, de modo geral, que têm, como base, verbos de ligação e predicativos apresentam predicados nominais; enquanto aquelas que têm os verbos significativos, sem predicativos, predicados verbais. Por predicativo, entende-se o termo integrante, normalmente representado por um nome, que “exprime uma característica (modo de ser ou estar) atribuída ao sujeito por intermédio de um verbo de ligação” (FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2011, p. 451). Toda essa explicação, no entanto, às vezes, não parece se aplicar à prática. Veja, por exemplo, a seguinte situação: Você, estudante de Letras, em fase de estágio, em sua primeira aula como docente de uma turma do ensino médio, fez toda essa explanação teórica acerca desse termo, escreveu exemplos no quadro, realizou a análise sintática e, por fim, registrou esse material em seu blog, para que a interação após a aula, continuasse. No dia seguinte, surgiram as seguintes dúvidas, em relação a esses termos: Professor(a), a. Em “João é cantor” e “João canta” temos a mesma afirmação, ou seja, nas duas frases, há uma característica do sujeito, de ser cantor. Por que, então, há classificações de predicados diferentes? b. Se a função do predicativo é caracterizar o sujeito, qual é a característica na frase “Os jovens são assim.”? c. Por que classificamos de forma diferente o termo “padrinho” nas frases “O meu amigo é o padrinho” e “O padrinho é o meu amigo”, se o sentido é o mesmo? d. Por que em orações que apresentam o mesmo verbo, a classificação dos predicados é diferente? Por exemplo: “O vento virou o barco” e “Ele virou fera”. e. Na frase “Querer é poder”, temos três orações, por haver três verbos?
claudiadacostacampos:
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