OI GENTE! PFVR ME AJUDEM COM ESSAS QUESTOES!!!!
1. Destaque os pronomes das orações e classifique-os:
a) Faço minhas as suas palavras: temos de lutar por nossos objetivos.
b) Ao sair, meu colega de classe confundiu-se.
c) Ele levou meu material.
d) Fomos dar nossos parabéns aos formandos pela sua conquista.
e) Não queremos que vossos filhos sofram como os nossos.
f) O convidado é o mesmo que estava no outro casamento.
g) Jamais cometa semelhantes falha diante de seu superior.
h) Ele próprio escolheu os presentes que queria ganhar.
e) Você não deve cometer tal loucura.
j) O próprio artista convidou os espectadores para apresentar.
SE NÃO SOUBER NÃO RESPONDE!!!!!! PFVR ME AJUDEM!!!!
Soluções para a tarefa
Resposta:
olha
Explicação:
Os pronomes possessivos concordam em gênero e número com a coisa possuída, e em pessoa com o possuidor.
(eu) Vendi minha moto.
(tu) Releste tua prova?
(nós) Compramos nosso carro.
Quando o pronome possessivo determina mais de um substantivo, ele deverá concordar em gênero e número com o substantivo mais próximo.
Vou lavar minhas sandálias e tênis.
Emprego dos pronomes possessivos
- seu: a utilização do pronome seu (e flexões) pode gerar frases ambíguas, podemos ter dúvidas quanto ao possuidor.
A menina disse ao colega que não concordava com sua reprovação.
(reprovação de quem? Da menina ou do colega?)
Para evitar esse tipo de ambiguidade, usa-se dele (dela, deles, delas)
A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dela.
• A reprovação dela (da menina)
A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dele.
• A reprovação dele (do colega)
- existem casos em que o pronome possessivo não exprime propriamente ideia de posse. Ele pode ser utilizado para indicar aproximação, afeto ou respeito.
Aquele museu deve ter seus cem anos. (aproximação)
Meu caro amigo, cuide melhor de sua saúde. (afeto)
Sente-se aqui, minha senhora. (respeito)
- seu: anteposto a nomes próprios não é possessivo, mas uma alteração fonética de Senhor.
Seu José, o senhor poderia emprestar-me seu celular?
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola