Observe que o 2.º parágrafo resume-se a uma interrogação: “Nada impede?” Com relação ao que foi dito anteriormente, que efeito de sentido tem essa interrogação?
2- O que significa empatia?
3- Segundo a crônica, que características de personalidade impedem que alguém desenvolva a empatia?
4- No terceiro parágrafo, o que foi “força de expressão”? A que autora está se referindo e que sentido ele tem?
5- De acordo com o quarto parágrafo, quais as consequências da ignorância para as pessoas?
6- Cita alguns exemplos de mau-caratismo segundo a cronista, dizendo se concordas ou não com ela.
7- Por que a autora usou a palavra “coisinhas” no diminutivo e usou aspas?
8-9- Podemos afirmar que, no último parágrafo, a autora faz uma crítica às pessoas gentis e que agem com polidez? Por quê?
10- Exemplifica a passagem “é que Narciso acha feio o que não é espelho”, presente no terceiro parágrafo do texto.
11- Que mensagem o texto transmite?
12- Transcreve do final da crônica uma passagem em que a autora valoriza a empatia como uma atitude socialmente mais necessária ainda do que a simpatia, posicionando-se sobre isso.
13-14- Tu te consideras uma pessoa empática? Justifica.
15-16 Justifica o título da crônica acima, aproveitando para sugerir um outro.
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Resposta:
2- O conceito de empatia é, em suma, a capacidade de se identificar com outra pessoa a fim de compreender o que ela pensa e sente; trata-se de compreensão emocional. Para adentrar o terreno empático, é preciso antes aceitar as próprias vulnerabilidades e admitir que ninguém que encontrarmos, por melhor que seja, será perfeito.
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