Observe o trecho a seguir: “E nós, nessa condição, enquanto sujeitos do querer, jamais obteremos felicidade e paz. Afinal, todo querer nasce de uma necessidade, de uma carência, de um sofrimento, de uma necessidade do ser. A satisfação põe fim ao sofrimento, mas para cada desejo satisfeito, nascem dez novos, como da Hidra de Lerna, brotam novas cabeças ( Schopenhauer, O mundo como Vontade, o mun- do como representação) A Vontade é o motor de nossas vidas, logo, a satisfação destas nos conduz ao caminho da felicidade. a) Utilizando os princípios Filosóficos, como devemos interpretar as nossas vontades rumo a nossa felicidade? b) Qual é o papel da autonomia do pensar no exercício de nossa vontade? c) Como a vontade pode ser condicionada por interesses externos a nós e como ela se configura em ferramenta de controle social?
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Resposta:
a) As nossas vontades não são necessariamente o caminho para nossa felicidade. A felicidade momentânea está em ações pequenas, mas deve-se pensar se aquilo valerá a pena mais tarde ou se tornará um arrependimento.
b) Pessoas que tiram suas próprias conclusões ao invés de seguir cegamente os outros têm mais chances de discernir o que é melhor para si e sua felicidade.
c) Interesses externos usam a vontade como ferramenta de controle social fazendo com que as pessoas tenham um objetivo que teoricamente lhe trará a felicidade, o que nem sempre é o caso, com o intuito de controlá-las.
Explicação:
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