Observe o comportamento do ímã no experimento representado na imagem abaixo.
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Nesse experimento, quando o circuito é fechado, surge ao redor do fio um
campo elétrico.
campo gravitacional.
campo magnético.
fluxo de partículas carregadas.
movimento de cargas positivas.
Soluções para a tarefa
A corrente produz um campo magnético circular, não um campo magnético direcionado para ou de um centro, como esperado.
Corrente elétrica agindo em ímãs
No início do século XVIII, foram realizados testes para verificar como as correntes elétricas estão afetando as agulhas da bússola. A primeira prova concreta da conexão entre eletricidade e magnetismo foi dada em 1820, quando Hans Christian Oersted realizou uma série de experimentos muito importantes em Copenhague (Dinamarca).
Oersted colocou um longo cabo horizontalmente logo acima e paralelo à agulha magnética de uma bússola, de tal forma que ambos seguiam exatamente a direção norte-sul magnética da Terra. Quando Oersted conectou as extremidades do cabo aos terminais de uma bateria, a agulha girou até assumir uma orientação leste-oeste, quase perpendicular aos cabos. Cargas em repouso não afetam um ímã, mas aqui estava a prova de que cargas em movimento (a corrente) realmente exercem uma força estranha em um ímã.
Descobriu-se que a agulha magnética não é atraída ou repelida pelo fio, mas que as forças em seus pólos a fazem girar. O fio longo e reto cria um campo magnético ao seu redor. Este campo é capaz de girar a agulha de uma pequena bússola de tal forma que a linha magnética norte-sul da agulha seja tangente a um círculo cujo centro seja um ponto do cabo e que esteja em um plano perpendicular ao cabo.
Portanto, a corrente produz um campo magnético circular, não um campo magnético direcionado para ou de um centro, como esperado.
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