Observe a imagem, leia o texto e responda às questões a seguir: “Não somente na Bahia, mas em quase toda a área nordestina, a participação do povo em armas e disposto a enfrentar abertamente as guarnições portuguesas que se opunham à libertação do pais foi decisiva na vitória sobre os representantes do colonialismo lusitano. A ausência praticamente total de um exército brasileiro estruturado e treinado, que pudesse enfrentar as tropas reinois estacionadas em vários pontos do território, deixou nas mãos do povo a tarefa de liquidar essa resistência, contando apenas com a ajuda de uma marinha improvisada às pressas." MENDES JÚNIOR, Antonio: MARANHÃO, Ricardo. Brasil e história. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1982. p. 158. V. 2.- Segundo o texto, de que maneira o povo participou da independência do Brasil? Qual é a representação de independência que o pintor construiu? Justifique sua resposta com base em elementos da imagem.
Opção 1 Em vários pontos do território, o povo participou do processo de independência, particularmente na Bahia e em outros locais do Nordeste nos quais houve resistência armada contra as tropas portuguesas; Na imagem elementos que representam o povo, ou seja, ele está retratado como apoiador da ação, mas é um agente passivo, pois apenas acompanha, saúda e aclama D. Pedro I, que se destaca na imagem como o protagonista da independência do Brasil. O
Opção2 Em vários pontos do território, o povo não participou do processo de independência, particularmente na Bahia e em outros locais do Nordeste nos quais houve resistência armada contra as tropas portuguesas, Na imagem elementos que representam o povo, ou seja, ele está retratado como apoiador da ação, mas é um agente passivo, pois apenas acompanha, saúda e aclama D. Pedro I, que se destaca na imagem como o protagonista da independência do Brasil,
Opção 3 Em vários pontos do território, o povo participou do processo de independència, particularmente na Bahia e em outros locais do Nordeste nos quais houve resistência armada contra as tropas portuguesas; Na imagem elementos que representam o povo, ou seja, ele está retratado como apoiador da ação, mas é um agente ativo, pois apenas acompanha, saúda e aclama D. Pedro I, que se destaca na imagem como o protagonista da independência do Brasil,
Opção 4 Em vários pontos do território, o povo participou do processo de independencia, particularmente em Aracaju e em outros locais do Nordeste nos quais houve resistência armada contra as tropas portuguesas; Na imagem elementos que representam o povo, ou seja, ele está retratado como apoiador da ação, mas é um agente passivo, pois apenas acompanha, saúda e aclama D. Pedro I, que se destaca na imagem como o protagonista da independência do Brasil.
Soluções para a tarefa
As Forças Armadas têm como órgão superior o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) e integram três ramos:
Marinha Portuguesa
Exército Português
Força Aérea Portuguesa
Além dos três ramos das Forças Armadas, existe a Guarda Nacional Republicana (GNR) que é uma força de segurança constituída por militares organizados num corpo especial de tropas que ficará colocado na dependência operacional do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos casos e termos previstos nas Leis de Defesa Nacional e das Forças Armadas e do regime do estado de sítio e do estado de emergência.
Monumento para os páraquedistas e fuzileiros portugueses da primeira missão (2000) em Praça dos Templarios, Maubisse (Timor-Leste)
O Comandante Supremo das Forças Armadas de Portugal é o Presidente da República. O Ministério da Defesa Nacional gere todos os meios logísticos e humanos das Forças Armadas bem como a administração de equipamentos militares. Cada ramo é chefiado por um Oficial General com o posto de General ou Almirante, que é responsável pela manutenção do seu respectivo ramo.
Durante o século XX, Portugal teve apenas duas grandes intervenções militares. A primeira, durante a Primeira Guerra Mundial, e a segunda entre 1961 e 1974, nos seus antigos territórios ultramarinos de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, a Guerra Colonial, de cujo conflito resultaram milhares de mortos e feridos, e cujas marcas, no caso específico de Portugal, permanecem vivas no início do século XXI. No entanto, desde o 25 de Abril de 1974 que Portugal não se envolve em nenhum conflito armado, e as Forças Armadas apenas mantém a ordem constitucional e auxiliam as missões de paz da ONU.
Portugal tem vindo a participar em inúmeras missões de paz da ONU, como a INTERFET e a UNTAET, em Timor-Leste, a MINURSO, no Sahara Ocidental, a EUFOR na Bósnia, KFOR no Kosovo, ISAF no Afeganistão e a MONUC na República Democrática do Congo.
As forças armadas perderam, entretanto, alguma prioridade na gestão governamental até que o governo de Durão Barroso decidiu investir uma parcela maior na sua modernização, criando alguma controvérsia, através da aquisição de dois novos submarinos e o início de concursos e programas para a aquisição de novos equipamentos.
Em 2004, Portugal aboliu o serviço militar obrigatório, passando a ser opcional.
Em 2010 existem em Portugal cerca de 50 mil militares, dos quais 7 500 são mulheres.[2]
História
Origens
A história do que viriam a ser as atuais Forças Armadas Portuguesas começa ainda antes do estabelecimento de Portugal como um reino independente. As forças do Condado Portucalense, sob a liderança de D. Afonso Henriques lutam contra os leoneses até ao reconhecimento da independência de Portugal por Afonso VII de Leão, através do Tratado de Zamora, assinado em 1143. Entretanto, continuam a luta contra os mouros, expandindo o território português para sul. Em 1180, dá-se a primeira batalha conhecida das forças navais de Portugal, quando uma esquadra portuguesa comandada por D. Fuas Roupinho derrota uma esquadra muçulmana ao largo do cabo Espichel.
As forças navais portuguesas irão ser dotadas de uma organização permanente no reinado de D. Dinis, ao nomear Manuel Pessanha como o primeiro Almirante de Portugal, em 1317, dando origem à Marinha Portuguesa. Nesta época, as forças terrestres portuguesas são ainda um agrupamento heterogéneo de tropas reais, tropas das ordens de cavalaria, tropas feudais e milícias municipais, sem organização permanente, que apenas são reunidas em caso de guerra.
As forças terrestres começam a dispor de uma organização permanente a partir do reinado de D. Sebastião, com o estabelecimento das Ordenanças em 1570. As Ordenanças serão recuperadas na sequência da Restauração da Independência em 1640, no âmbito da organização que daria origem ao atual Exército Português.
As forças aéreas portuguesas apareceriam apenas no século XX, quando em 1911, é estabelecida a Companhia de Aerosteiros do Exército. Em 1912, esta unidade recebe os primeiros aviões militares portugueses. Em 1914, é estabelecido o Serviço Aeronáutico Militar — que viria a dar origem à Arma de Aeronáutica Militar do Exército Português — e em 1917 é estabelecida a Aviação Naval.
No entanto, até 1950, não existiam as Forças Armadas Portuguesas como organização unificada. Até então, o Exército e a Marinha eram totalmente independentes entre si, cada um dispondo do seu próprio ministério e de uma cadeia de comando separada. A Aeronáutica Militar dispunha de uma grande autonomia desde 1937, mas mantinha-se administrativamente integrada no Exército. Tentativas de ser criado um comando e um ministério militar unificados, ocorridas a partir da década de 1930, esbarraram com a oposição política do Exército e da Marinha que pretendiam manter as respetivas autonomias. Esta oposição só iria ser ultrapassada na década de 1950, depois de colhidas as experiências da Segunda Guerra Mundial, do início da Guerra Fria e da fundação da NATO.