“O valor do homem era dado única e exclusivamente em função da sua atuação biológica [...] os mais fortes deveriam sobreviver, os mais fracos, desaparecer [...]. Evidencia-se a preocupação dos governos de encontrar solução para abrigar e alimentar a elevadíssima percentagem de incapazes, de criminosos, de anormais que dificultam e oneram, pesadamente a parte sã e produtiva da sociedade [...]. As medidas em prática consistem em estabelecer colônias e albergues para mendigos [...] manicômios e hospitais para loucos e degenerados.”
(COSTA, J. F. História da Psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. p. 63).
A reforma psiquiátrica tem enquanto proposta desfazer o encarceramento justificado por um discurso da “saúde” ou do “tratamento da loucura”, problema que se enfatizava como:
A)
Apoio à organização social e comunitária de trabalhadoras(es).
B)
A reclusão necessária às alienações.
C)
Grupos de acolhimento e conscientização.
D)
As ações de conscientização e cidadania.
E)
O problema dos hospitais psiquiátricos e do manejo com a “doença mental”.
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A psiquiatria no passado tratava da loucura, não via o paciente que demandava saúde mental como um indivíduo com desordens mentais, mas sim como um doente mental e o foco do tratamento quase sempre era a anatomia do cérebro (alternativa E).
Psiquiatria e manicômios
Os antigos manicômios eram mais como cadeias do que como hospitais.
Os pacientes eram mantidos presos e isolados, eram dopados muitas vezes e passavam por tratamentos desumanos, como o tratamento de choque e a lobotomia.
A psiquiatria moderna vai além e usa medicamentos, escuta ativa e se associa com a psicoterapia.
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