O uso da camisinha e a principal estratégia de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis. Escreva um texto argumentativo sobre vida sexual na adolescência e a vulneralidade ao HIV
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RESUMO:
Os jovens são tidos como vulneráveis em todas as sociedades do mundo globalizado,
principalmente com relação à AIDS. Tendo em vista que a vulnerabilidade consiste na chance
de exposição das pessoas ao adoecimento, como resultante da relação do indivíduo com o
coletivo, considera-se que os jovens não são, em si, vulneráveis, mas podem estar vulneráveis
sob determinadas condições, em diferentes momentos de suas vidas. Objetivo: avaliar a
vulnerabilidade ao HIV a partir da vivência da sexualidade em adolescentes. Método:
Participaram 310 adolescentes, com idade variando de 13 a 18 anos (M=15,2 e DP=1,43),
com igual proporcionalidade em relação ao sexo (50%). Os participantes responderam a um
questionário objetivo, analisado por estatística descritiva e bivariada. Resultados: A prática
sexual foi afirmada por 35,5% com iniciação aos 14 anos (DP=1,78), tendo em média 4
parceiros ao longo da vida. Destes 76% afirmaram ter feito uso do preservativo na primeira
relação e 71% relatou utilizá-lo na última. Verificou-se diferença estatisticamente
significativa quanto ao sexo (p==, 05) para a crença de predestinação de contaminação por
HIV para 88% dos estudantes femininos e 20% masculino. Com relação à prática sexual, foi
possível verificar diferença estatisticamente significativa para as variáveis: crença de
predestinação (p==, 03), percepção de si (p==, 04) e percepção em relação a um (a) amigo (a)
(p==, 07) frente à possibilidade de contaminação pelo vírus. Adolescentes com vida sexual
ativa se auto-percebem como vulneráveis ao HIV (57%), acreditam que são capazes de se
proteger contra o vírus (97%) e negam qualquer possibilidade de predestinação frente à
possibilidade de contaminação (78%), percentuais estes maiores do que para os que relataram
não manter relações sexuais. Discussão: Observa-se que o fato de ter uma vida sexual ativa,
iniciação precoce, diminuição no uso do preservativo da primeira à última relação e uma
multiparceira (indicadores de vulnerabilidade) sugere para estes adolescentes condições de
vulnerabilidade. No entanto, quando afirmam que são capazes de se proteger contra o víru
Os jovens são tidos como vulneráveis em todas as sociedades do mundo globalizado,
principalmente com relação à AIDS. Tendo em vista que a vulnerabilidade consiste na chance
de exposição das pessoas ao adoecimento, como resultante da relação do indivíduo com o
coletivo, considera-se que os jovens não são, em si, vulneráveis, mas podem estar vulneráveis
sob determinadas condições, em diferentes momentos de suas vidas. Objetivo: avaliar a
vulnerabilidade ao HIV a partir da vivência da sexualidade em adolescentes. Método:
Participaram 310 adolescentes, com idade variando de 13 a 18 anos (M=15,2 e DP=1,43),
com igual proporcionalidade em relação ao sexo (50%). Os participantes responderam a um
questionário objetivo, analisado por estatística descritiva e bivariada. Resultados: A prática
sexual foi afirmada por 35,5% com iniciação aos 14 anos (DP=1,78), tendo em média 4
parceiros ao longo da vida. Destes 76% afirmaram ter feito uso do preservativo na primeira
relação e 71% relatou utilizá-lo na última. Verificou-se diferença estatisticamente
significativa quanto ao sexo (p==, 05) para a crença de predestinação de contaminação por
HIV para 88% dos estudantes femininos e 20% masculino. Com relação à prática sexual, foi
possível verificar diferença estatisticamente significativa para as variáveis: crença de
predestinação (p==, 03), percepção de si (p==, 04) e percepção em relação a um (a) amigo (a)
(p==, 07) frente à possibilidade de contaminação pelo vírus. Adolescentes com vida sexual
ativa se auto-percebem como vulneráveis ao HIV (57%), acreditam que são capazes de se
proteger contra o vírus (97%) e negam qualquer possibilidade de predestinação frente à
possibilidade de contaminação (78%), percentuais estes maiores do que para os que relataram
não manter relações sexuais. Discussão: Observa-se que o fato de ter uma vida sexual ativa,
iniciação precoce, diminuição no uso do preservativo da primeira à última relação e uma
multiparceira (indicadores de vulnerabilidade) sugere para estes adolescentes condições de
vulnerabilidade. No entanto, quando afirmam que são capazes de se proteger contra o víru
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