O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor, e deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição.(Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704), Política tirada da Sagrada Escritura. apud Gustavo de Freitas, 900 textos e documentos de História). O poder acima representado pelo texto está sendo legitimado pelo (a)
1 ponto
Liberdade.
religião.
Voto.
Monopólio da força.
carisma do rei.
nseimeunome5:
f galera do sesi vai ter que chutar
Soluções para a tarefa
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Resposta:
Acho que é Carisma do rei
b) formação dos chamados Estados Nacionais, só possível com acordos com a burguesia emergente e também com limitações do poder real.
c) pouca centralização política, forçando conflitos com a Igreja pela disputa dos poderes e legitimidade plural, sucumbindo ao fracasso após a Reforma Protestante.
e) centralização de todos os poderes políticos nas mãos do Parlamento, que buscava votos nas organizações sociais das classes mais baixas.
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Resposta:
Meio que carisma e religião
Explicação: pois o rei se classificava como um represente de Deus(depende da religião) era para o povo respeita-lo e ama-lo
b) formação dos chamados Estados Nacionais, só possível com acordos com a burguesia emergente e também com limitações do poder real.
c) pouca centralização política, forçando conflitos com a Igreja pela disputa dos poderes e legitimidade plural, sucumbindo ao fracasso após a Reforma Protestante.
e) centralização de todos os poderes políticos nas mãos do Parlamento, que buscava votos nas organizações sociais das classes mais baixas.
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