O trecho acima faz parte de uma carta de Louis Agassiz, um dos principais defensores do racismo científico no século XIX, direcionada à sua mãe, durante uma viagem para os Estados Unidos. As teorias raciais também chegaram ao Brasil, mas sofreram algumas transformações, devido às particularidades da sociedade brasileira. Descreva o processo defendido pelas elites para superar o atraso ao qual o país estava fadado.
Soluções para a tarefa
Resposta:
segundo a elite brasileira, o que atrasava o desenvolvimento do país era o fato de ter muitos negros, sendo assim começou a se desenvolver a hegemonia racial tentando embranquecer a população, por isso hoje temos muitos "pardos" no país
Explicação:
As teorias raciais ganharam força no Brasil por diversos fatores, em especial porque durante séculos a mão de obra escrava negra esteve presente em nosso território e pelo fato de que a elite brasileira, se inspirou em modelos intelectuais de outros países que também via o negro como uma raça inferior.
Eugenistas no Brasil:
De modo que para as elites brasileiras, a eugenia era sinônimo de modernidade e progresso que faria do Brasil, um país de primeiro mundo, assim como os Europeus.
A principal corrente de pensamento eugenista no Brasil, era do Darwinismo social que dizia que os negros era intelectualmente inferiores, peguiçosos e propensos a cometer crimes, por isso deveriam ser dominados pela raça superior (Brancos) que acreditavam que os negros não deveriam existir. Entretanto, tais teorias nunca se comprovaram, sendo elas baseadas no racismo e não na ciência
Os principais defensores do eugenismo no Brasil foram:
- Miguel Couto
- Renato Ferraz Kehl
- Fernando de Azevedo
- Monteiro Lobato
- Belisário Penna
- Edgard Roquette-Pinto
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