O trecho a seguir foi extraído da obra A náusea, um romance existencialista escrito por Jean Paul Sartre faça uma breve análise do trecho, levando em conta a afirmação do filósofo de que "a existência precede A Essência fecha a, o que implica responsabilidade para o ser humano.
"abandonava me no banco, atordoado, afligido por essa profusão de seres sem origem [...] meus ouvidos zumbiam de existência, minha própria carne palpitava e se entreabria, se abandonava à germinação Universal [...]. "Mas por quê", pensei, "por que tantas existências já que todas se parecem?", na verdade para que tantas árvores, Todas Iguais? Tantas existências fracassadas e obstinadamente recomeçadas e novamente fracassadas- como os esforços desajeitados de um inseto caído des costas? [...]
Todo ente nasce sem razão, se prolonga por fraqueza e morre por acaso. Inclinei-me para trás e fechei as pálpebras. Mas as imagens [...] de um salto vieram encher de existências meus olhos fechados: a existência é uma Plenitude que o homem não pode abandonar"
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O trecho extraído do romance existencialista escrito por Jean Paul Sartre começa basicamente questionando a existência humana e a responsabilidade dela para o ser humano; de modo que ele considera a vida dos seres frágil e sem sentido.
Porém, Jean Paul Sartre ainda que denotando conflito sobre a razão de haver a existência dos seres, conclui dizendo que a ela, a existência, é um estado de plenitude, algo que o ser humano não pode recusar, que ele deseja em seu íntimo.
Abraços!
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