O trecho a seguir foi escrito pela historiadora Laima Mesgravis.
Leia-o atentamente.
Concepções de alguns clérigos católicos que alegavam que os índios não pertenciam à raça humana colaboravam para o morticínio. Contudo, o debate entre os adeptos dessa ideia e os religiosos que defendiam os seus direitos humanos cresceu a partir de 1518. Essa questão filosófica só foi parcialmente resolvida em 1537, quando o papa Paulo III proclamou os índios “criaturas de Deus, iguais a todos” e proibiu sua escravização. Mas, na prática, o desprezo pela vida indígena por parte dos europeus que se consideravam seres superiores continuou.
MESGRAVIS, Laima. História do Brasil colônia. São Paulo: Contexto, 2015. p. 11. (Adaptado .)
A autora sugere que a percepção sobre a condição dos nativos no século XVI permitiu:
Escolha uma opção:
a. superar as formas compulsórias de exploração do trabalho.
b. libertar tribos inteiras da condição de escravização.
c. considerar os nativos criaturas de Deus iguais aos europeus.
d. manter formas de dominação mesmo com a proibição papal.
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Resposta:
b
Explicação:
papa Paulo ... quis dizer que os indígenas deveriam ser libertos e respeitados, o que não pegou muito bem, eu acho, mas acredito que a resposta seja a b, também fiz a atividade
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