Sociologia, perguntado por vjoyce223, 10 meses atrás

O transplante de órgãos humanos, segundo Maria Helena Diniz apud Nalini (2009), é classificado em:

Isotransplante: transplante de tecidos ou órgãos em gêmeos univitelinos, ou seja, seres idênticos em relação a caracteres genéticos.


Xenotransplante: transferência de órgão ou tecido animal para ser humano. (NALINI, 2009, p. 206)


Autotransplante ou auto enxerto: transferência de órgão ou tecido de uma parte do organismo para outra, coincidindo a figura do doador e a do receptor.


Todas as afirmtaivas estão corretas.


Alotransplante: ausência de identidade das características genéticas entre doador e receptor


Soluções para a tarefa

Respondido por Danas
1

Alotransplante é a correta.

Aloenxerto, é o transplante de partes de uma pessoa para outra que possui características genéticas diferentes, é o comum, já que é muito difícil existir mais de uma pessoa com o mesmo código genético, sempre há algumas diferenças, mesmo sendo da mesma espécie.

A doação de órgãos é muito importante tendo em mente as pessoas que precisam de um órgão novo para poder viver e as pessoas que faleceram não irão usar mais nenhum órgão.

Respondido por RaphaD
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Resposta:

Todas as afirmtaivas estão corretas.

Explicação:

O transplante de órgãos humanos, segundo Maria Helena Diniz apud Nalini (2009), é classificado em: 1. Autotransplante ou auto enxerto: transferência de órgão ou tecido de uma parte do organismo para outra, coincidindo a figura do doador e a do receptor. Ex.: ponte de safena. Nesse caso o transplante somente poderá ser realizado com autorização da própria pessoa, mediante registro em seu prontuário médico, ou, se incapaz, da permissão dos pais ou responsável legal.  ¿. Isotransplante: transplante de tecidos ou órgãos em gêmeos univitelinos, ou seja, seres idênticos em relação a caracteres genéticos. 3. Alotransplante: ausência de identidade das características genéticas entre doador e receptor. 4. Xenotransplante: transferência de órgão ou tecido animal para ser humano. (NALINI, 2009, p. 206)

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