O trabalho infantil, longe do que muitos pensam, não é mais um erro da sociedade capitalista contemporânea ou de recente surgimento, pelo contrário. Os relatos históricos nos fazem crer que o trabalho infantil foi uma prática indissociável da evolução da sociedade.
Na Grécia antiga, por exemplo, as crianças eram obrigadas (uma vez selecionadas e escolhidas) a um tipo de ‘escola’ preparatória de guerreiros, principalmente no que tange a proeminente pólis (cidade-Estado) de Lacedemônia (Esparta). A criança era um mero objeto do Estado.
Na Roma antiga – em especial - não era muito diferente, grande parte das crianças eram treinadas para a guerra; outros, no entanto, não passavam de escravos e objetos de troca e venda; em muitos casos serviam de pagamento as famílias nobres.
Já na Idade Média (século V a XV) o trabalho infantil não se exauria. Neste período, destaque se faz a produção artesanal. O trabalho do menor impúbere [que não atingiu a puberdade] era voltado para um sistema de produção familiar, sendo forçado a manusear e desenvolver produtos artesanais.
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Alguns pais colocam os filhos para trabalhar para ganhar responsabilidade, outros por que necessitam, e outros por explorar, as vezes deveríamos saber qual o tipo de trabalhado quando indicam a favor da criança para saber qual o pensar dela se é pela vontade ou contrq
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