O texto trata sobre a escravização dos povos nativos do Brasil, no contexto da colonização.
Escravos ou livres, portanto assalariados, mas com rendimentos que nem lhes chegavam às mãos, os índios estiveram sujeitos ao trabalho compulsivo, sem direito de escolher o local ou o salário. Só lhes restava a fuga ou a morte como forma de resistência. A década de 1650, por exemplo, registrou um surto de revoltas violentíssimas, que colocaram em questão a viabilidade da escravidão indígena. As fugas também aumentaram. Maus-tratos – muitos eram presos com ferros –, o desejo de se reunir aos parentes ou o de liberdade eram o estopim para o abandono do senhor. “Andar fugido” passou a ser umas das formas de resistência ao cativeiro.
PRIORE, Mary Del. História da gente brasileira: volume I: colônia. São Paulo: LeYa, 2016. p. 62.
A tentativa de escravização dos povos nativos do Brasil acabou mostrando-se pouco lucrativa para os portugueses, que optaram por novas formas de exploração. Tendo como base o período do Brasil Colonial, tal situação pode ser compreendida na
(A)
investida dos jesuítas em auxiliar a escravização dos indígenas no país.
(B)
mudança para a escravização e comercialização de africanos escravizados.
(C)
proibição da instalação de missões jesuíticas no território brasileiro.
(D)
oposição dos jesuítas a qualquer forma de escravidão, promovendo, assim, o trabalho assalariado no país.
sflorlinda:
Pf
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A resposta correta é a B
Explicação:
O meu já foi corrigido.
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Letra D
Explicação:
se n tiver certa taca fogo na minha casa
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