O texto intitulado Ética faz parte de uma coletânea de estudos do Ministério da Educação para a formação humana, inserida nos Parâmetros Curriculares Nacionais, possibilitando uma análise histórica, antropológica, social e política acerca do tema proposto. Ao pensar na questão central da Moral e da Ética, é apresentada uma pergunta fácil de ser formulada, mas difícil de ser respondida: "Como devo agir perante os outros?". Fundamentando-se na leitura do texto, apresente considerações acerca da resposta mais coerente a esta pergunta.
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O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabe-lhe pensar e responder à seguinte pergunta: “Como devo agir perante os outros?”. Trata-se de uma pergunta fácil de ser formulada, mas difícil de ser respondida. Esta é a questão central da ética e da moral. A palavra ética vem do grego ethos que quer dizer “modo de ser”, ou “caráter”, enquanto maneira de vida que o homem adquire ou conquista. A ética se confunde muitas vezes com a moral, todavia, deve-se deixar claro que são duas coisas diferentes, considerando-se que ética significa a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, enquanto que moral, quer dizer, costume, ou conjunto de normas ou regras adquiridas com o passar do tempo.
Tanto a ética como a moral, envolve a filosofia, a história, a psicologia, a religião, o direito, a política, e toda uma estrutura que cerca o ser humano. Isto faz com que o termo: ética, passe a ter, em verdade, uma maneira correta para ser empregado, quer dizer: ser imparcial, a tal ponto que seja um conjunto de princípios que norteiem uma maneira de viver bem, consigo próprio, e com os outros. Mas, existe uma velha máxima, que tem sido usada na área de comunicação, e passou a ser adotada na política, que afirma que a verdade não existe: existe a imagem, a impressão da verdade, que pode muito bem ser uma mentira. Em outras palavras, “não é o que você diz: é o que o outro entende”, ou seja, ser imparcial e viver bem consigo próprio, e com os outros, deixou de ser os princípios que norteiam a maneira de viver. Não é à toa que a política, ambiente em que a verdade nunca foi prioritária, casou tão bem com essa máxima.
Para ser ético é preciso ter princípios e não mandamentos. É necessário ser justo. Porém, como ser justo? Ou como agir de forma a garantir o bem a todos? Não há uma resposta predefinida, mas é preciso compreender que não existem normas acabadas. A ética é um eterno pensar, refletir, construir. E a escola deve educar seus alunos para que possam tomar parte nessa construção, serem livres e autônomos para pensarem e julgarem. Mas será que cabe somente à escola essa formação? A ética tem um papel vital na escola, porém, não no discurso, e sim na ação. Cabe à escola criar um ambiente de total liberdade intelectual.
As pessoas não nascem boas ou ruins. “O caráter não é obra do acaso. Não é determinado por uma explosão de temperamento, um passo dado em direção errada. É a repetição dos atos que faz com que isto se torne um hábito, moldando o caráter para o bem ou para o mal. Um caráter reto não se forma senão por meio de perseverante, incansável esforço”. Façamos nossa parte incentivando a prática de pequenos bons atos, para que possamos ter cidadãos com um bom caráter e ética.
Tanto a ética como a moral, envolve a filosofia, a história, a psicologia, a religião, o direito, a política, e toda uma estrutura que cerca o ser humano. Isto faz com que o termo: ética, passe a ter, em verdade, uma maneira correta para ser empregado, quer dizer: ser imparcial, a tal ponto que seja um conjunto de princípios que norteiem uma maneira de viver bem, consigo próprio, e com os outros. Mas, existe uma velha máxima, que tem sido usada na área de comunicação, e passou a ser adotada na política, que afirma que a verdade não existe: existe a imagem, a impressão da verdade, que pode muito bem ser uma mentira. Em outras palavras, “não é o que você diz: é o que o outro entende”, ou seja, ser imparcial e viver bem consigo próprio, e com os outros, deixou de ser os princípios que norteiam a maneira de viver. Não é à toa que a política, ambiente em que a verdade nunca foi prioritária, casou tão bem com essa máxima.
Para ser ético é preciso ter princípios e não mandamentos. É necessário ser justo. Porém, como ser justo? Ou como agir de forma a garantir o bem a todos? Não há uma resposta predefinida, mas é preciso compreender que não existem normas acabadas. A ética é um eterno pensar, refletir, construir. E a escola deve educar seus alunos para que possam tomar parte nessa construção, serem livres e autônomos para pensarem e julgarem. Mas será que cabe somente à escola essa formação? A ética tem um papel vital na escola, porém, não no discurso, e sim na ação. Cabe à escola criar um ambiente de total liberdade intelectual.
As pessoas não nascem boas ou ruins. “O caráter não é obra do acaso. Não é determinado por uma explosão de temperamento, um passo dado em direção errada. É a repetição dos atos que faz com que isto se torne um hábito, moldando o caráter para o bem ou para o mal. Um caráter reto não se forma senão por meio de perseverante, incansável esforço”. Façamos nossa parte incentivando a prática de pequenos bons atos, para que possamos ter cidadãos com um bom caráter e ética.
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