O texto apresenta informações sobre um refúgio quilombola.
Com o passar dos anos Amyr Klink ficou sabendo que a ilha na qual ouvira batuque de tambores e vira uma multidão dançando ao redor de fogueira em ritual, não era ‘endemoniada’ como disseram-lhe, mas sim um refúgio de negros quilombolas.
AVENTUREIRO brasileiro tem nome e se chama Amyr Klink. Disponível em: . Acesso em: 10 abr. 2020.
O fato de uma ilha de quilombolas refugiados ser desconhecida da população, ainda no século XX, evidencia que os quilombos, na história da resistência à escravidão no Brasil, eram, geralmente,
(A)
organizados nos grandes centros urbanos, para facilitar a obtenção de alimentos.
(B)
locais que abrigavam os recém-escravizados, antes de serem vendidos.
(C)
refúgios afastados, que abrigavam, sobretudo, escravizados foragidos, afrodescendentes, indígenas e mestiços.
(D)
mercados de compra e de venda de escravizados, afastados dos centros urbanos, para evitar os tributos da Coroa portuguesa.
lobozitolobozito:
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Resposta:
C)
refúgios afastados, que abrigavam, sobretudo, escravizados foragidos, afrodescendentes, indígenas e mestiços.
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Letra C
Explicação:
No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), os negros que conseguiam fugir se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas. Estes locais eram conhecidos como quilombos. ... Este fato beneficiou a fuga de um grande número de escravos.
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