História, perguntado por zSrJinka4711, 11 meses atrás

O texto a seguir é um poema feito por uma mulher do século XVIII, tratando do trabalho feminino, que se estende no âmbito doméstico mesmo após a longa jornada nos campos ou na fábrica. Leia-o.

[...] E quando chegamos em casa,
Ai de nós! Vemos que nosso trabalho mal começou;
Tantas coisas exigem a nossa atenção.
Tivéssemos dez mãos, nós as usaríamos todas.
Depois de pôr as crianças na cama, com o maior carinho
Preparamos tudo para a volta dos homens ao lar:
Eles jantam e vão para a cama sem demora.
E descansam bem até o dia seguinte:
Enquanto nós, ai! só podemos ter um pouco de sono
Porque os filhos teimosos choram e gritam [...]
Em todo trabalho (nós) temos nossa devida parte:
E desde o tempo em que a colheita se inicia
Até o trigo ser cortado e armazenado.
Nossa labuta é todos os dias tão extrema
Que quase nunca há tempo para sonhar.

Com base no poema e em seus conhecimentos sobre as mudanças sociais propiciadas pela Revolução Industrial, explique como eram as condições de vida de uma mulher trabalhadora do século XVIII.

Soluções para a tarefa

Respondido por SilvaIzamara
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Resposta:As mulheres que trabalhavam fora de casa sofriam muito pois ao chegarem em suas casas não faziam o mesmo que seus maridos (descansar) elas iam cuidar de seus filhos e da sua casa, isso tudo era cansativo pois elas não dormiam bem e acordava na mesma hora que seus maridos;

Explicação:Creio que muitas se sentiam triste pois diz no poema "Nossa labuta é todos os dias tão extrema; Que quase nunca há tempo para sonhar".

Respondido por LuisaSouza135
3

Resposta:

Só comiam batatas,trabalhavam em serviços pesados,recebiam bem menos que os homens,e seus patrões diziam que preferiam as mulheres pois eram mais doceis que os homens, tinham muitos filhos , chegavam a trabalhar gravida , e quando seus filhos nascerem , eles também trabalhavam pois era mais barato que as mulheres e os homens.

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