O termo síndrome metabólica foi descrito primeiramente por Haller e Hanefeld em 1975 e adotado pela 1° Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Trata-se de um transtorno complexo que combina diversos fatores de risco cardiovascular usualmente relacionado à deposição central de gordura e a resistência à insulina que coexistem de forma articulada e podem provocar sérios eventos que prejudicam a saúde. LIMA, L. R. A. Exercício Físico nas diferentes populações. Maringá: UniCesumar, 2020. (Adaptado). Considerando o texto acima, sobre a epidemiologia, os fatores de risco e as consequências da síndrome metabólica, avalie as afirmativas abaixo: I. A prevalência do agrupamento de fatores de risco mostra que 23,8% da população brasileira não apresenta qualquer um dos componentes da síndrome metabólica, porém quase 70% apresenta entre um a dois componentes. II. A Pesquisa Nacional de Saúde identificou que na população brasileira, a sindrome metabólica apresenta uma prevalencia de aproximadamente 8,9%, sendo que as mulheres são mais acometidas pela sindrome metabólica do que os homens. III. A epidemiologia da síndrome metabólica geralmente apresenta indicadores diluídos nos fatores de risco cardiovascular, além disso os diferentes critérios utilizados para definir a síndrome dificultam a comparação direta dos dados populacionais. IV. O aumento do colesterol total aumenta os riscos de doenças nas artérias coronárias e cerebrais. Globalmente, um terço das doenças cardíacas isquêmicas são atribuídas ao colesterol total elevado. Além disso, estima-se que o colesterol total elevado cause 2,6 milhões de mortes por ano ( aproximadamente 4,5% do total). É correto o que se afirma em:
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