O termo NARRATIVA designa a ação, o processo ou o efeito de
narrar uma história. Em literatura, a narrativa é a conexão entre
todos os elementos que compõem o enredo: personagens, tempo,
espaço e conflito. Na narrativa, o narrador exerce a função
primordial de contação" da história.
Desta forma, após conhecer a história do ZE...
ZE NINGUÉM
- Quem sou eu?
- Eu sou o Zé. Zé Ninguém
Eu nosci em um lugarejo chamado Barra, um casebre num descampado onde nada se
via, da minha janela enxergava o mato a perder de vista
Vivemos em um mundo que tem paredes, e essas paredes são guardadas por homens
ruins.
Ainda pequeno, fui obrigado a ir para a carvosna, porque tinha que ajudar em casa.grás
comprar comida, familis grande. Os amigos que eu tinha, não seil Alguns foram para a
cidade grande, procurar melhoras, nem sei que fim levou!
E eu? Fiquei apenas com os ossinhos que eu brincava, se é que eu podia brincar,
A minha infância eles podem ter tirado, mas a minha vontade de viver, isso nunca.
E foi isso que me ajudou a ...
Mas isto, são outras histórias.
partir do video postada através de nossa plataforma Youtuber.
TITULO: ZE NINGUE
ESCREVA um desfecho para esta história partindo do seu
imaginário. CRIE um final bem emocionante para esta história. Sua
narrativa pode ser escolhida para ser contada.
Me ajude por favor preciso para segunda
Soluções para a tarefa
Resposta:
E foi isso que me ajudou a mudar desde que eu percebi , porque eu não quiria ser como eles, mudei meu nome várias vezes. tentei ser o Zé explorador mas acabei meteno o nariz onde num fui chamado, tentei ser o Zé sonhador mas logo me disiludiro. Decibi continuar como zé ninguém, assim ninguém desconfiaria de nada. Comecei a escrever uns verso na terra do chão, desenhava pra completar as palavras que eu escrivia, não sabia muito, pensava de que alguma forma isso poderia me ajudar.
Um dia uma moça de uma beleza que eu nuca havia visto apareceu e eu fiquei loquinho por ela, ela disse que não morava aqui e era uma tal de espiã, parece que eu tava vivendo errado e não era culpa minha. Ela elogiou meus desenho.
Ela pediu que eu mostrasse quem mandava naquelas bandas, disso eu não sabia muito bem, só sabia que todo mundo temia o Nhô coronel.
Continuei a escrever, agora com a ajuda dela, ela vinha mi visitar sempre que dava. Depois vieram uns amigos dela. Tinha esperança, ela disse que eu podia ter.
Certo dia ela passou mais cedo doq de costume e disse que eu precisava ir pra bem longe, que era a hora de dar o tal golpe e que eu iria mudar de vida, poderia estudar e trabalhar quando saísse.
Já estava quase de saída quando voltei pro mato pegar uma pedra, caso algum bicho aparecesse, mas aí eu vi ela... com um revolver na cabeça do coronel, ela confessou que queria dominar as bandas e que precisava matar ele. Eu sempre achei o Nhô coronel meio frio, sem emoções, mas depois que ela me falou que ele mau era mau eu acreditei sô. Agi por impulso e taquei a pedra na cabeça dela. Matei a minha única chance de sair daqui.
Nhô coronel gostou doq eu fiz e me deu uma chance, uma grande ajuda e abriu aquelas portas, ele é um homem bom.
Ainda sou um zé ninguém, mas agora eu tô tentando ser alguém que presta. Vivo em Chernobyl, comemorei bastante a festa de início de ano, vai ser um bom 1986.
Vou ser um Zé alguém
Explicação:
O clímax/parte mais interessante é o final, pq ele foi pra chernobyl, no ano da tragédia. Espero ter ajudado. Essa é uma ideia, ficaria bom se vc desse uns toques seus também.
Desculpa qualquer coisa