O termo currículo sofreu transformações ao longo da história da educação. Essas transformações foram sendo observadas e definidas pelos seguintes estudiosos:
I. John Dewey, 1902 - escreveu um livro que se intitulava, The child and the curriculum, trazendo a emergência da palavra currículo. Neste livro o autor traz para os leitores a preocupação com a construção da democracia. Dewey considerava de grande relevância, os interesses e as experiências das crianças e jovens, como componentes essenciais do planejamento curricular.
II. Paulo Freire, 1996 - argumenta “Por que não aproveitar a experiência que têm os alunos” e também, “Por que não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina”.
III. Bobbitt, 1918 - escreve um livro denominado The curriculum, onde estão expressas ideias de um grupo de pessoas ligadas à administração da educação, ideias essas que compreendiam o currículo como um processo onde deveriam ser racionalizados os resultados educacionais, rigorosamente medidos. Esse livro passa a ser considerado um marco para os estudos de currículo como um campo especializado.
O pensador que defende a concepção de “currículo” aproximando-o de “uma fábrica que precisa dar conta de sua linha de produção” está:
Escolha uma:
a. no item II.
b. em todos os itens.
c. no item III
d. no item I.
Soluções para a tarefa
No item III.
Para Dewey, a educação é um elemento muito importante em sua formação, sendo a as experiências dos alunos uma forma desse professor entender além do espaço escolar.
É a partir disso, que ele poderá introduzir elementos que auxiliem nos elementos de socialização dos alunos buscando interagir com a cultura como um todo tendo a interação entre os alunos e o conteúdo passado como pilares na formação, de forma ética, respeitando o equilíbrio social.
A proposta de Paulo Freire lidava diretamente com o acesso ao diálogo.
Seguindo as teorias de Paulo Freire sobre a Pedagogia Libertadora, nosso programa fica da seguinte forma:
O incentivo a leitura e a troca de informações e debate sobre a leitura em sala de aula, partindo do grupo tendo o educador como facilitador do conhecimento;
O entendimento sobre as questões sociais e econômicas que envolvem todos os educandos, entre outros.
Resposta:
item III
Explicação:
Bobbitt, 1918 - escreve um livro denominado The curriculum, onde estão expressas ideias de um grupo de pessoas ligadas à administração da educação, ideias essas que compreendiam o currículo como um processo onde deveriam ser racionalizados os resultados educacionais, rigorosamente medidos. Esse livro passa a ser considerado um marco para os estudos de currículo como um campo especializado.