O ser humano é sempre livre
Os pensadores que defendem que o ser humano é sempre livre sabem que existem determinações externas e internas,
fatores sociais e subjetivos, mas a liberdade de decidir sobre suas escolhas é superior à força dessas determinações. Um
exemplo que poderia ser dado para entendermos essa noção seria a de dois irmãos que têm a mesma origem social, mas
um se torna criminoso e o outro não.
Vejamos o que o filósofo francês Jean-Paul Sartre disse sobre isso:
“... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós
valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no
domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas.
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto,
livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.”**
Analisando o que Sartre escreveu, entendemos que, para ele:
1) Não há determinismo, logo o homem é livre para decidir.
2) Se é livre para decidir, não há desculpas ou justificativas para as ações do homem. Ele só age de tal modo quando quer
agir assim.
3) Por ser livre, o homem é responsável por tudo o que faz.
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Resposta: 2) Se é livre para decidir, não há desculpas ou justificativas para as ações do homem. Ele só age de tal modo quando quer
agir assim.
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