O sentimento de pertença é algo raro em São Paulo, a cidade da megalomania. A facilidade de locomoção e de comunicação da nossa época é a janela aberta para que fiquemos parados e calados sem culpa – viveríamos em coletividade, se quiséssemos. Mas não queremos. A miríade de gente que circula na Praça da Sé contrasta com os homens, mulheres e crianças que conversam sós. Sujeitos que falam ao nada, pensam alto, gesticulam, esbravejam, xingam. Dialogam sabe-se lá com quem. Quiçá consigo mesmos, fazendo as vezes de ambos os interlocutores, já que ninguém lhes dirige a palavra.
VIANA, Rodolfo. Free hugs (ou “por que abraçar gente desconhecida, exceto mendigos”) Adaptado. Disponível em: . Acesso em 27 ago. 2012.
O texto faz uma análise sociológica do cotidiano paulistano. Essa análise denuncia o/a
a) Alteridade: pensar no próximo.
b) Futilidade: levar uma vida com valores baixos.
c) Individualismo: ninguém está preocupado com o outro.
d) Solidariedade: ajudar o próximo é maléfico.
e) Tradição: o progresso é a solução dos problemas.
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta: c) individualismo ninguem esta preocupado com ninguem
Perguntas interessantes
Inglês,
5 meses atrás
Matemática,
5 meses atrás
Matemática,
5 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Pedagogia,
11 meses atrás
Matemática,
11 meses atrás
Matemática,
11 meses atrás