O século I marcou o aparecimento de uma nova religião no seio do Império Romano: o Cristianismo. Sua popularização, à Ocidente e Oriente, se deveu às viagens dos apóstolos de Jesus Cristo, que consigo levavam o Evangelho (Boa-Nova) cristão e um conjunto de novos paradigmas e valores sociais, dentre os quais a recusa à adoração de ídolos e deuses, o que impactaria na vivência desta religião com os primeiros imperadores romanos. Os três primeiros séculos de cristianismo foram marcados pela ilegalidade de suas práticas e ritos, o que chegaria ao fim graças:
a) à aliança duradoura realizada entre cristãos e germanos contra o domínio romano;
b) às insurreições populares de plebeus cristãos que levaram à legalização do culto cristão no século III;
c) ao Édito de Milão, assinado por Constantino, que pôs o Cristianismo na legalidade;
d) ao Édito Máximo, que tornou a fé cristã em religião oficial do Império.
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É correta a alternativa C, tendo o Édito de Milão (promulgado em 18 de Junho de 313), que foi assinado tanto por Constantino quanto por Licínio, estabelecia que dali em diante o Império Romano se manteria neutro em relação a fé, permitindo os cultos de diferentes concepções religiosas.
Com isto o Império parou de usar as suas forças policiais e militares para perseguir os cristãos e os conflitos civis entre cristãos e os adeptos da fé tradicional romana deixaram de ser tão intensos. Isto foi uma forma de tentar melhorar a crise completa que aquela sociedade vivia desde o final do Século II.
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