O rompimento das fronteiras entre natureza e sociedade é importante para a aproximação da sociedade e das questões ambientais. De acordo com o antropólogo Tim Ingold (2015) devemos partir da perspectiva de estudos sobre natureza e sociedade, as quais partem do princípio de que a produção não consiste na “transformação do mundo material, mas sim na participação na transformação de si mesmo no mundo”. Nesse sentido, considera-se que as ações de humanos precisam necessariamente da existência e permanência de todas as demais espécies de plantas e animais que compõem a natureza.
Elaborado pela professora.
Considerando a situação apresentada, podemos afirmar que, de modo geral, as relações entre sociedade e natureza dependem:
Alternativas
Alternativa 1:
Do distanciamento da sociedade das questões ambientais.
Alternativa 2:
Da existência da sociedade, pois essa é importante para a transformação do mundo material.
Alternativa 3:
Exclusivamente da ação da sociedade, sem consideração as questões da natureza.
Alternativa 4:
Essas proximidades entre natureza e sociedade podem atrasar a produção material e limitar ação dos humanos na transformação da natureza.
Alternativa 5:
Do rompimento das fronteiras entre sociedade e natureza. A aproximação entre sociedade e questões ambientais permitira a transformação não somente do mundo material, mas a transformação do mundo em si.
Soluções para a tarefa
Alternativa 5.
O alinhamento entre natureza e sociedade depende do rompimento das fronteiras das mesmas, para que seja possível a implementação de práticas sustentáveis, que se alinhem com o desenvolvimento sustentável.
Para isso, é preciso que os indivíduos desenvolvam a conscientização ambiental, assim como as empresas busquem a responsabilidade social em suas ações, na perspectiva da preservação do ambiente.
Resposta:
Alternativa 5
Explicação:
Na pergunta já há a afirmação da necessidade de aproximação entre a sociedade e a natureza. E além disso traz a citação de Ingold (2005), informando de que a PRODUÇÂO (que é o foco da economia) não é a “transformação do mundo material, mas sim na participação na transformação de si mesmo no mundo”. As pessoas precisam se sentir como seres integrantes da natureza, e necessitam se transformar para saber explorá-la de maneira sustentável e inteligente. Sem nos destruir e nem destruí-la.