O risco de crédito de um banco pode ser classificado em quatro grupos: Risco do cliente; Risco da operação; Risco de concentração; e Risco da administração do crédito. Em relação aos dois primeiros riscos, o Banco Central do Brasil classifica as empresas de acordo com o grau do risco de crédito. A Resolução 2.682/99 determina a porcentagem de provisionamento que o banco precisa ter de acordo com o risco de crédito de seus clientes. Há ainda agências como a Standard & Poors e a Moody’s, que são especializadas em calcular e divulgar os ratings das empresas, segundo o risco de crédito.
De acordo com o exposto acima, cite e explique cada um dos quatro grupos de risco. Explique como os fatores internos e externos relacionados tanto ao devedor, quanto à operação, podem influenciar na classificação do risco das empresas.
Soluções para a tarefa
Resposta:
eu fiz um curso de administração
Explicação:
não estou entendendo mesmo assim
O risco de crédito de um banco pode ser classificado em quatro grupos: Risco do cliente; Risco da operação; Risco de concentração; e Risco da administração do crédito. Em relação aos dois primeiros riscos, o Banco Central do Brasil classifica as empresas de acordo com o grau do risco de crédito. A Resolução 2.682/99 determina a porcentagem de provisionamento que o banco precisa ter de acordo com o risco de crédito de seus clientes. Há ainda agências como a Standard & Poors e a Moody’s, que são especializadas em calcular e divulgar os ratings das empresas, segundo o risco de crédito.
De acordo com o exposto acima, cite e explique cada um dos quatro grupos de risco. Explique como os fatores internos e externos relacionados tanto ao devedor, quanto à operação, podem influenciar na classificação do risco das empresas.
Risco do cliente:
Também chamado de risco intrínseco, é aquele que deriva única e exclusivamente das características do cliente. Desta forma o banco disponibiliza recursos ao cliente e espera recebe-los de volta como promessa de pagamento.
A esperança do recebimento do pagamento, está ligada, diretamente ao risco do cliente, cujas as variáveis, chamadas 6 CS do crédito, caráter, capacidade, condições, capital, colateral e conglomerado.
Risco da operação:
Diz respeito ás características inerentes á finalidade do empréstimo ou financiamento. Seus principais componentes são: Produto, montante, prazo, forma de pagamento; garantias e preço. Cada um desses componentes possui riscos inerentes ao tipo de operação que pode levar o credor a não cumprir com sua promessa de pagamento, ou seja, à inadimplência.
Risco de concentração:
É aquele que pode ser mitigado pela diversidade, mas no contexto da instituição financeira se trata da diversidade da carteira de clientes, tomadores de crédito, de acordo com o setor de atuação de cada um deles.
Dessa forma, quanto maior a concentração de clientes em um determinado setor, mais arriscada é a carteira.
Risco da administração do crédito:
Diz respeito ás ações tomadas pelos gestores responsáveis pelas decisões de crédito no banco. Esses profissionais são os responsáveis pela diversificação da carteira de clientes tomadores, bem como o fornecimento de condições materiais e manutenção de uma equipe de profissionais preparada e atualizada para analisar, avaliar, decidir, formalizar e acompanhar os créditos concedidos.
Riscos internos:
Os riscos internos são aqueles que podem ser “controlados” pelos líderes e alta administração da organização, dessa forma, são aqueles caracterizados pelo não cumprimento ou desrespeito a determinadas informações.
Os riscos internos podem ser:
• Perda de estoque
• Fraudes
• Furtos
• Ações trabalhistas e etc.
Os riscos externos são aqueles que não estão no controle dos líderes da organização, isto é, são riscos ainda desconhecidos, não podendo mensurá-los ou avaliar cada um dos riscos externos, pelo fato de estar fora do controle da administração. Esses riscos ocorrer devido à:
• Acordos firmados
• Contratos com terceiros
• Questões políticas
• Taxas de câmbio
• Taxas de juros
• Impostos etc.
A influência desses riscos depende de terceiros ou da empresa “estar em dia” com algumas questões que podem ser previstas. No entanto, as organizações também precisam ficar atentas aos riscos externos imprevisíveis, por exemplo:
• Medidas reguladoras
• Efeitos colaterais
• Desastres da natureza