Geografia, perguntado por annybeatrizgomesdasi, 8 meses atrás

o relevo é resultado de diferentes formações. Elas são consequência de algum processo???​


annybeatrizgomesdasi: muito obrigada mim ajudaram muito fico grata precisa de ajuda me fala ♥️
annybeatrizgomesdasi: muito obrigada mim ajudaram muito fico grata precisa de ajuda me fala ♥️

Soluções para a tarefa

Respondido por Hayana12
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oiie, tudo bem?

O relevo apresenta diferentes formações que são consequências das ações de agentes endógenos (resultado da energia do interior do planeta que se manifesta pela dinâmica ou tectônica das placas) e agentes exógenos (associados ao clima da área, como as chuvas, ventos e geleiras, que criam ou dão as formas esculturais ao relevo através de um processo erosivo)

Espero ter ajudado :) Bons estudos !!


annybeatrizgomesdasi: muito obrigada
annybeatrizgomesdasi: oieh td e vc
Hayana12: tmj
annybeatrizgomesdasi: blz
Respondido por lukuramoto
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Resposta:

Os relevos são as formas da crosta terrestre, resultado de inúmeros eventos ocorridos na história geológica do nosso planeta, que se encontra constantemente em transformação. Desta forma, a Terra mostra sua história por meio de diversos elementos que formam as mais variadas paisagens.

O processo de formação dessas estruturas se dá pela contraposição entre as forças endógenas e exógenas. As forças endógenas são forças internas, que se manifestam de dentro para fora do planeta. As principais forças endógenas são:

Tectonismo

Vulcanismo

Sismos (Terremotos)

Já as forças exógenas são as forças que vem da parte externa, geralmente da atmosfera. Há dois grupos principais neste tipo de força:

Intemperismo: É um conjunto de forças externas que fragmentam, desgastam e decompõem as rochas. Dentro desse conjunto de forças, temos uma subdivisão:

Físico: forças mecânicas que atuam na fragmentação da rocha;

Químico: ação química da água da chuva;

Biológico: ação dos seres vivos que tem a capacidade de fragmentar rochas.

Erosão: Transporte de fragmentos rochosos. Os mares, rios e ventos são responsáveis pelo transporte desses sedimentos.

Explicação:


annybeatrizgomesdasi: muito obrigada
lukuramoto: As estruturas dos relevos
Da soma das forças endógenas e exógenas surgem as estruturas do relevo. Estas são os grandes corpos rochosos que sustentam as formas de relevo. Há três tipos diferentes de estrutura: os crátons, os cinturões orogênicos e as bacias sedimentares.

Crátons
Os crátons são estruturas geológicas extremamente antigas e que hoje se encontram bastante desgastadas pela ação das forças exógenas. Nesse tipo de estrutura apresentam predominantemente rochas metamórficas e magmáticas.
lukuramoto: Quando os crátons se encontram expostos na superfície, geralmente sustentando formas de relevo de média elevação e alto desgaste, são chamados de escudos cristalinos. Em nosso país, os principais exemplos desse tipo de estrutura são o escudo sul-amazônico, o escudo das guianas e o do São Francisco.

Os crátons podem estar cobertos por espessas camadas de sedimentos, como no caso das bacias sedimentares, e neste caso, diz-se que são plataformas cristalinas.
lukuramoto: Cinturões Orogênicos
Os cinturões orogênicos são estruturas formadas pelos desdobramentos (orogênese), consequência da tectônica de placas. Como exemplo desse tipo de estrutura, podemos citar as cadeias montanhosas dos Andes, dos Alpes e do Himalaia, que são nomeados de Dobramentos modernos.
lukuramoto: Os Himalaias, a cadeia montanhosa mais alta do mundo.

Bacias Sedimentares

As bacias sedimentares se formam em regiões que, no passado, foram grandes ambientes de sedimentação (locais que recebiam sedimentos das áreas vizinhas). Dessa forma, essas estruturas são construídas por meio da sobreposição de grandes camadas de rochas sedimentares.
lukuramoto: A maior parte dessas bacias se formou em áreas de antigos lagos ou mares pouco profundos, que posteriormente sofreram a ação de forças endógenas. No Brasil, as maiores bacias sedimentares são: a do Paraná, a Amazônica e a do Parnaíba.

As formas do relevo
As formas de relevo se desenvolvem sobre as estruturas. As principais formas são os planaltos, as planícies e as depressões. A principal diferença entre elas se dá de acordo com o processo que as origina.
lukuramoto: Planaltos
Os planaltos são áreas formadas por rochas magmáticas e metamórficas, onde os processos de desgaste são maiores do que os de deposição, ou seja, regiões que estão perdendo material ao ser erodidas. Geralmente, os planaltos possuem mais de 200 metros de altitude e apresentam declives nas suas bordas. No Brasil, são exemplos dessa forma de relevo o Planalto Central Brasileiro, os planaltos da Região Amazônica e os planaltos da bacia sedimentar do Paraná.
lukuramoto: Planícies
Classificam-se como planícies as formas de relevo planas ou pouco inclinadas, cujo os processos de deposição têm predominância sobre os de desgaste. As planícies costumam estar localizadas próximas ao litoral e são formadas pelo acúmulo de sedimentos de outras formas que sofreram desgaste. As principais planícies no Brasil são a Planície Amazônica, Planície do Pantanal e Planície Litorânea.
lukuramoto: Depressões
As depressões são formas rebaixadas em relação às áreas vizinhas. Em geral, possuem superfície aplainada e são resultado de longos processos erosivos. Um exemplo desse tipo de forma de relevo são as Depressões Marginais Norte e Sul-Amazônicas.

Relevo Brasileiro
lukuramoto: O relevo brasileiro, assim como o do mundo inteiro, apresenta uma velocidade de transformação bastante baixa. Deste modo, pode-se dizer que, no geral, ele é praticamente o mesmo há milhares de anos. Os agentes externos que mais participam da formação do relevo brasileiro são o clima (temperatura, ventos, chuvas) e os rios.

A respeito dos estudos sobre o relevo brasileiro, destacam-se principalmente o de 3 autores: Aroldo de Azevedo, Aziz Ab’Saber e Jurandyr L.S. Ross.
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