História, perguntado por mara8417, 1 ano atrás

O regime de escambo pode ser defendido como?

Soluções para a tarefa

Respondido por isahweller2007
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É conhecido pelo nome de Escambo a prática ancestral de se realizar uma troca comercial sem o envolvimento de moeda ou objeto que se passe por esta, e sem equivalência de valor.

É a forma original e mais básica que o ser humano tem de realizar trocas, geralmente realizadas com o excedente de cada comunidade. Assim, o habitante de uma vila pesqueira, quando obtivesse peixe em demasia, teria o desejo natural de trocar o seu excedente para ter uma variação em sua dieta. Logo, o pescador procuraria alguém que por exemplo fosse agricultor e tivesse plantado algum gênero alimentício em excesso. Havia ainda a necessidade dos dois entrarem em acordo, ou seja, de haver a coincidência dos dois personagens desejarem aquilo que o outro participante na troca tivesse para oferecer. Logo, caso os interesses não convergissem, a troca ia por água abaixo.Povos de economia primitiva ainda se utilizam do escambo, sendo cada vez mais rara a sua ocorrência, ainda mais depois do implemento da economia eletrônica virtual, onde o dinheiro é praticamente transferido de modo "virtual", não havendo interferência física em momento algum da operação. Um exemplo flagrante deste novo modo de circulação da moeda é o cartão de crédito, que vai aos poucos substituindo o dinheiro em cédulas ou moedas até nas trocas mais simples, sendo a transferência de valores realizada virtualmente.

Outro problema do escambo é a possibilidade sempre existente de um grande desequilíbrio na operação das trocas. Um comerciante mais esperto, sabendo da necessidade ou do desejo de um indivíduo por certo item, poderia muito bem assegurar uma troca extremamente desigual, explorando obviamente o grande desejo ou interesse de seu interveniente.

BJSS ESPERO TER AJUDADO

Respondido por aksasilva579
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A palavra escambo significa a troca de mercadorias por trabalho. Ela é muito utilizada no contexto da exploração do pau-brasil (início do século XVI). Os portugueses davam bugigangas (apitos, espelhos, chocalhos) para os indígenas e, em troca de trabalho, os nativos deveriam cortar as árvores de pau-brasil e carregar os troncos até as caravelas portuguesas.

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