o que será a ética no período de guerra? é possível existir ética em período de guerra?
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A confrontação humana tem sido a regra na história e no próprio desenvolvimento da civilização.
Apesar de alguns exemplos marcantes, em efetivo contraponto, ao longo do transcurso temporal da existência do gênero humano, – como, por exemplo, o emblemático caso de MAHATMA GANDHI, líder indiano, que ajudou a obter a independência de seu país pelo caminho da não violência –, a agressão bélica destaca-se (como bem assim continua se destacando) como o instrumento por excelência para alteração do status quo, em suas mais variadas dimensões.
Não obstante algumas controvérsias a respeito do tema, a violência é normalmente entendida como um elemento inerente à natureza humana e, portanto, um dado cultural fundamental que origina a própria concepção da guerra como uma das atividades mais intensas, permanentes e sofisticadas, desempenhadas pelo homo sapiens.
Ainda que seja cediço reconhecer que, com o passar do tempo, princípios civilizatórios fundados em preceitos éticos e morais (e, igualmente, de natureza legal, em uma concepção universal), tenham, de variadas formas, restringido a letalidade dos conflitos contemporâneos, é fato que as limitações impostas à atividade militar se desenvolveram muito mais por questões associadas a interesses recíprocos (ex vi a não utilização de armas químicas e biológicas na Segunda Guerra Mundial (1939-45), tacitamente acordada por todas as potências envolvidas), do que propriamente por motivações fundadas em princípios legais, éticos e morais.
De qualquer forma, vale registrar que na qualidade de um inconteste produto cultural, a guerra é, também, naturalmente encarada de diferentes modos pelas mais diversas sociedades, forjando, por consequência, verdadeiras assimetrias imateriais quanto ao emprego do poder militar.
Apesar de alguns exemplos marcantes, em efetivo contraponto, ao longo do transcurso temporal da existência do gênero humano, – como, por exemplo, o emblemático caso de MAHATMA GANDHI, líder indiano, que ajudou a obter a independência de seu país pelo caminho da não violência –, a agressão bélica destaca-se (como bem assim continua se destacando) como o instrumento por excelência para alteração do status quo, em suas mais variadas dimensões.
Não obstante algumas controvérsias a respeito do tema, a violência é normalmente entendida como um elemento inerente à natureza humana e, portanto, um dado cultural fundamental que origina a própria concepção da guerra como uma das atividades mais intensas, permanentes e sofisticadas, desempenhadas pelo homo sapiens.
Ainda que seja cediço reconhecer que, com o passar do tempo, princípios civilizatórios fundados em preceitos éticos e morais (e, igualmente, de natureza legal, em uma concepção universal), tenham, de variadas formas, restringido a letalidade dos conflitos contemporâneos, é fato que as limitações impostas à atividade militar se desenvolveram muito mais por questões associadas a interesses recíprocos (ex vi a não utilização de armas químicas e biológicas na Segunda Guerra Mundial (1939-45), tacitamente acordada por todas as potências envolvidas), do que propriamente por motivações fundadas em princípios legais, éticos e morais.
De qualquer forma, vale registrar que na qualidade de um inconteste produto cultural, a guerra é, também, naturalmente encarada de diferentes modos pelas mais diversas sociedades, forjando, por consequência, verdadeiras assimetrias imateriais quanto ao emprego do poder militar.
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