O que seguifica dizer que a filosofia é a fundamentação crítica dos saberes?
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· crítica
Palavra proveniente do grego; possui três sentidos principais: 1) "capacidade para julgar, discernir e decidir corretamente"; 2) "exame racional de todas as coisas sem preconceito e sem prejulgamento"; 3) "atividade de examinar e avaliar detalhadamente uma ideia, um valor, um costume, um comportamento, uma obra artística ou científica".
A filosofia começa dizendo não às crenças e aos preconceitos do dia-a-dia para que possam ser avaliados racional e criticamente. Como dizia Sócrates, começamos a buscar o conhecimento quando
somos capazes de dizer: "Só sei que nada sei".
Para Platão, o discípulo de Sócrates, a filosofia começa com a admiração ou, como escreve seu discípulo Aristóteles, a filosofia começa com o espanto. Nós nos espantamos quando, por meio de nosso pensamento, tomamos distância do nosso mundo costumeiro, olhando-o como se nunca o tivéssemos visto antes; como se estivéssemos acabando de nascer para o mundo.
A filosofia inicia sua investigação num momento muito preciso: naquele instante em que abandonamos nossas certezas cotidianas e não dispomos de nada para substituí-las ou para preencher a lacuna deixada por elas. Em outras palavras, a filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural (o mundo das coisas) e a realidade histórico-social (o mundo dos homens) tornam-se estranhas, espantosas, incompreensíveis e enigmáticas, quando as opiniões estabelecidas disponíveis já não nos podem satisfazer. Ou seja, a filosofia se volta preferencialmente para os
momentos de crise no pensamento, na linguagem e na ação, pois é nesses momentos críticos que se manifesta mais claramente a exigência de fundamentação das ideias, dos discursos e das práticas.
Assim como cada um de nós, quando possui desejo de saber, vai em direção à atitude filosófica ao perceber contradições, incoerências, ambiguidades ou incompatibilidades entre nossas crenças cotidianas, também a filosofia tem especial interesse pelos momentos de crise ou momentos críticos.
Palavra proveniente do grego; possui três sentidos principais: 1) "capacidade para julgar, discernir e decidir corretamente"; 2) "exame racional de todas as coisas sem preconceito e sem prejulgamento"; 3) "atividade de examinar e avaliar detalhadamente uma ideia, um valor, um costume, um comportamento, uma obra artística ou científica".
A filosofia começa dizendo não às crenças e aos preconceitos do dia-a-dia para que possam ser avaliados racional e criticamente. Como dizia Sócrates, começamos a buscar o conhecimento quando
somos capazes de dizer: "Só sei que nada sei".
Para Platão, o discípulo de Sócrates, a filosofia começa com a admiração ou, como escreve seu discípulo Aristóteles, a filosofia começa com o espanto. Nós nos espantamos quando, por meio de nosso pensamento, tomamos distância do nosso mundo costumeiro, olhando-o como se nunca o tivéssemos visto antes; como se estivéssemos acabando de nascer para o mundo.
A filosofia inicia sua investigação num momento muito preciso: naquele instante em que abandonamos nossas certezas cotidianas e não dispomos de nada para substituí-las ou para preencher a lacuna deixada por elas. Em outras palavras, a filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural (o mundo das coisas) e a realidade histórico-social (o mundo dos homens) tornam-se estranhas, espantosas, incompreensíveis e enigmáticas, quando as opiniões estabelecidas disponíveis já não nos podem satisfazer. Ou seja, a filosofia se volta preferencialmente para os
momentos de crise no pensamento, na linguagem e na ação, pois é nesses momentos críticos que se manifesta mais claramente a exigência de fundamentação das ideias, dos discursos e das práticas.
Assim como cada um de nós, quando possui desejo de saber, vai em direção à atitude filosófica ao perceber contradições, incoerências, ambiguidades ou incompatibilidades entre nossas crenças cotidianas, também a filosofia tem especial interesse pelos momentos de crise ou momentos críticos.
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