O que se diz sobre os africanos a partir do século XVI?
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Explicação:
SCRAVIZAÇÃO AFRICANA
HISTÓRIA DO BRASILDe que forma e quando ocorreu a Escravização Africana.
O processo de escravização começa no século XV quando foram feitos os primeiros contatos de europeus, em especial os Portugueses, com o território africano, ocupando primordialmente territórios Islâmicos, onde irá ocorrer a chamada “Diáspora Africana” percorrendo um árduo caminho até nossa contemporaneidade.
Quando começou a ser realizada em grande escala pelos europeus, a escravização já integrava as práticas sociais e econômicas dos Africanos, antes mesmo do processo colonial do Brasil. Em geral os prisioneiros de guerra eram escravizados, em outros esse era um recurso para a garantia de pagamento de dívidas ou aplicação de penas contra aqueles que cometessem algum crime mais grave. Com a interferência europeia, as práticas de escravização mudaram completamente na África, estas antes desenvolvidas em um contexto social e político das populações africanas, vieram a integrar uma atividade comercial sistemática anexada a economia mercantilista europeia. Dessa maneira a escravização se tornou uma atividade econômica de caráter essencial, onde o escravizado passou a ser uma mercadoria negociável no mercado Atlântico.
Espero ter ajudo!!
Resposta:
A escravidão é o grande sustentáculo do processo de colonização do continente americano, a partir do século XVI. Longe de se ater a uma forma homogênea de relação de trabalho, a escravidão foi marcada pelas mais diferentes caracterizações ao longo do período colonial. No caso da colonização lusitana, a utilização de escravos sempre foi vista como a mais viável alternativa para que os dispendiosos empreendimentos de exploração tivessem a devida funcionalidade.
Explicação:
Inicialmente, os portugueses almejaram utilizar da força de trabalho dos nativos para que a exploração econômica fosse concretizada. No entanto, a mão de obra indígena foi refutada mediante a dificuldade de controle sobre populações que ofereciam maior resistência e também por despertar o interesse da Igreja em utilizá-los como novos convertidos ao cristianismo católico. Ainda assim, as regiões mais pobres, em que a força de trabalho era mais escassa, os índios ainda foram utilizados como escravos