O que são os cinturões?
Serião ze q prr eh essa?
Soluções para a tarefa
Resposta:
O Sistema Solar abriga uma imensidão de rochas espaciais, que estão sempre em movimento. Muitas delas acabam atingindo planetas e luas, e existe toda uma força-tarefa internacional, envolvendo agências espaciais e astrônomos independentes, para monitorar objetos considerados potencialmente perigosos à Terra. Entre esses objetos, estão meteoroides, asteroides, cometas… mas também existem objetos que chamamos de meteoritos e meteoros.
E agora? Qual a diferença entre esses corpos espaciais? A classificação desses objetos pode mesmo gerar confusão, mas, abaixo, você encontra a explicação definitiva para entender, de uma vez por todas, o que são meteoros, meteoritos, meteoroides, asteroides e cometas!
O que é um cometa?
Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, estudado pela sonda Rosetta (Imagem: ESA)
Chamamos de cometa as rochas espaciais com órbitas alongadas, que se aproximam e se afastam do Sol de uma maneira mais dramática, por assim dizer. Ainda, eles são compostos por água congelada, amônia e metano, e essa combinação gera o chamado coma, que é uma fina atmosfera, além da cauda produzida quando tais objetos se aproximam do Sol. Essa cauda nada mais é do que o resultado do aquecimento de sua superfície, o que libera substâncias ao espaço no estado gasoso. Há cometas que vêm da Nuvem de Oort, nos limites do Sistema Solar, enquanto outros acabam vindo do Cinturão de Kuiper, região que abriga uma imensidão de pequenos corpos e até planetas-anões, como Plutão.
Foto do cometa interestelar 2l/Borisov capturada pelo telescópio Hubble (Foto: NASA/ESA/D. Jewitt (UCLA)
Recentemente, descobrimos um cometa interestelar (ou seja, proveniente do sistema de outra estrela que não é o nosso Sol) visitando nossos arredores: o 2I/Borisov, que ficará por aqui por cerca de um ano e ainda será bastante estudado por cientistas de todo o mundo.
O que é um asteroide?
Asteroide Ryugu, que está sendo estudado pelos japoneses (Foto: JAXA)
Apesar de parecidos com cometas, asteroides não possuem órbitas tão excêntricas e tampouco produzem uma cauda à medida em que se aproximam do Sol, por não terem quantidades suficientes de água congelada, metano e amônia em suas composições, e também não apresentam o coma. A maioria dos asteroides conhecidos no Sistema Solar fica no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, e são remanescentes da formação do Sistema Solar.
Asteroides são estudados com afinco por agências espaciais de vários países, com destaque para a missão japonesa Hayabusa 2, que vem estudando o asteroide Ryugu e inclusive coletando amostras, que serão trazidas à Terra no final do ano que vem. Já a NASA, que vem estudando o asteroide Bennu com a missão OSIRIS-REx, pretende lançar um novo telescópio infravermelho para detectar asteroides mais discretos que possam se chocar contra a Terra — o que deve acontecer em meados da próxima década.
Conceito da sonda DART se aproximando do asteroide Didymos e sua lua Didymoon (Imagem: NASA)
E por falar em missões da NASA envolvendo asteroides, não podemos deixar de lado o "causo" de Didymos e sua lua Didymoon: a agência dos EUA lançará em 2021 a missão DART que se chocará contra Didymoon e, em 2023, a ESA (agência espacial europeia) lançará a missão Hera, que estudará o impacto gerado pela nave estadunidense. O objetivo? Analisar se é mesmo possível desviar a rota de objetos espaciais, em especial aqueles que representam riscos de colisão com a Terra, ainda que em um futuro muito distante.
Explicação:
Resposta:
é aqueles bagui q teu pai usa pra bater noce fi
Explicação:
a lapada nas suas costa confirma