O que são blocos líricos? Ou como eles surgiram?
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OCarnaval multicultural do Recife e Olinda é famoso pela diversidade de ritmos e de agremiações de rua, que vão desde os maracatus rural (de baque solto) e nação (de baque virado) às troças e clubes de frevo, passando pelos “caboculinhos”, bonecos, La Ursas, bois, afoxés e até escolas-de-samba. Porém, uma delas se destaca pela beleza do seu conjunto, pelo ritmo compassado dado por seus instrumentos e pelas melodiosas letras de seus frevos: os Blocos Líricos.
Também conhecidos como blocos de pau-e-corda, os blocos líricos são agremiações incomparáveis, famosas pelas fantasias bem-elaboradas, que saem nas ruas ao som de uma orquestra de instrumentos de cordas e sopro, composta por banjos, bandolins, violões, cavaquinhos, flautas, saxofones e clarinetas (alguns blocos maiores trazem ainda violinos, bombardinos, trompetes e tubas); além de uma percussão formada por surdo, pandeiros, caixa e, às vezes, ganzá e reco-reco. Nos frevos-canção e de-rua, a orquestra é dominada pelos metais. São acompanhados de um coral feminino e de cordões de pastoras, pastores e crianças. À frente vai o abre-alas do bloco, chamado “flabelo”, feito de material firme (diferentemente dos estandartes) e que traz o nome da agremiação e a data de fundação, sempre empunhado por uma pastora, a flabelista. Nos blocos mais antigos ainda em atividade, como Madeira do Rosarinho (1926), Banhistas do Pina (1932) e Batutas de São José (1932), é um homem com um traje de pajem à Luís XV quem carrega o símbolo do bloco, como nas troças e clubes.
Também conhecidos como blocos de pau-e-corda, os blocos líricos são agremiações incomparáveis, famosas pelas fantasias bem-elaboradas, que saem nas ruas ao som de uma orquestra de instrumentos de cordas e sopro, composta por banjos, bandolins, violões, cavaquinhos, flautas, saxofones e clarinetas (alguns blocos maiores trazem ainda violinos, bombardinos, trompetes e tubas); além de uma percussão formada por surdo, pandeiros, caixa e, às vezes, ganzá e reco-reco. Nos frevos-canção e de-rua, a orquestra é dominada pelos metais. São acompanhados de um coral feminino e de cordões de pastoras, pastores e crianças. À frente vai o abre-alas do bloco, chamado “flabelo”, feito de material firme (diferentemente dos estandartes) e que traz o nome da agremiação e a data de fundação, sempre empunhado por uma pastora, a flabelista. Nos blocos mais antigos ainda em atividade, como Madeira do Rosarinho (1926), Banhistas do Pina (1932) e Batutas de São José (1932), é um homem com um traje de pajem à Luís XV quem carrega o símbolo do bloco, como nas troças e clubes.
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