o que queremos para educação?
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Resposta:
Devemos querer para a educação sempre ampliar resultados na busca dos nossos objetivos e isto passa por diversas etapas, em especial em corrigir-se determinados critérios que, infelizmente, vêm sendo adotados por nossas autoridades, a exemplo:
- Aprovação de docentes que não conseguiram absorver o necessário conteúdo;
- Aprovação "por decreto", de estudantes durante o período da pandemia (ocorreu no Rio de Janeiro).
Algo também muito importante, e que em muito ajudaria, seria a mudança de mentalidade dos professores, em relação ao ensino neste Terceiro Milênio.
Há que se ter o pensamento voltado em levar o estudante a ter o chamado "raciocínio lógico", acabando de vez com o método mundialmente conhecido como DECOREBA.
De que adianta, por exemplo, o professor da Língua Portuguesa perder seu preciso tempo em sala de aula dizendo simplesmente à turma que na palavra PAI encontramos um ditongo decrescente, enquanto na palavra PIA, o ditongo é crescente. Há a necessidade de ele explicar o PORQUÊ de tais classificações; como o estudante deverá chegar a tais conclusões sem que simplesmente DECORE o que foi dito pelo ensinador.
O professor século XXI deve informar que o ditongo é crescente quando parte de uma SEMIVOGAL para uma VOGAL e decrescente quando ocorre o contrário, ou seja, parte de VOGAL para uma SEMIVOGAL. É evidente que, antes de tais explanações, muito provavelmente será necessário ensinar ou recordar aos estudantes que as vogais são A, E, O enquanto as semivogais são U, I.
Passando o conteúdo desta forma, o discente estará evitando que o aluno limite-se a decorar tais explanações.
O mesmo ocorre na matéria História, com relação a informes, por exemplo, referentes ao descobrimento do Brasil. O professor deverá induzir o estudante a raciocinar de forma lógica, encadeando o entendimento de que tudo começou em 1453 com a queda da cidade de Constantinopla, o que obrigou os portugueses a buscarem uma nova forma de chegarem à Ásia e com isto foi descoberto o chamado caminho marítimo, que, por sua vez, possibilitou a Pedro Álvares Cabral, ao passar com sua esquadra pelas costas marítimas que viriam a ser brasileiras, descobrir a terra que os indígenas chamavam de Pindorama.
Também nas ciências matemáticas cabem diversos raciocínios que possibilitam o não-decoreba.
Explicação:
Dadas acima.