O QUE PRETENDIAM OS DÉSPOTAS QUE ADOTARAM REFORMAS INSPIRADAS NO ILUMINISMO?
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Alguns monarcas europeus foram inspirados por ideias iluministas, no entanto, não renunciaram ao poder absoluto, logo ficaram conhecidos na história como déspotas esclarecidos. Os principais monarcas adeptos do despotismo esclarecido foram Frederico II (1712-17860), rei da Prússia; Marquês de Pombal (1699-1782), primeiro-ministro de Portugal; e Catharina, a grande (1762-1796), rainha da Rússia.
Os déspotas esclarecidos tinham como principais empreendimentos a racionalização da cobrança de impostos e a modernização de instituições do Estado (como as forças armadas e a educação). Além disso, incentivavam as produções artísticas e científicas e focavam, também, nas reformas jurídicas, diluindo, com elas, os privilégios da nobreza.
As reformas proporcionadas pelos déspotas em seus Estados visavam à adequação de seus governos às reformas sociais vigentes naquele contexto. Dessa maneira, estariam se fortalecendo politicamente, sem a preocupação de seus governos se tornarem obsoletos.
As reformas estruturais praticadas pelos déspotas esclarecidos em seus Estados foram baseadas nas ideias iluministas e procuraram superar as políticas econômicas pautadas nas teorias mercantilistas. Portanto, os monarcas influenciados pelo pensamento iluminista queriam tornar o despotismo esclarecido diferente do despotismo tradicional – isto é, visavam superar as práticas intervencionistas autoritárias.
Contudo, as reformas promovidas pelos déspotas esclarecidos nos seus Estados tinham como principal objetivo atender às necessidades da ordem burguesa em ascensão.
O despotismo esclarecido sobreviveu a partir das influências do Iluminismo e do Absolutismo Monárquico. Assim, não podemos dizer que os déspotas esclarecidos eram iluministas ou tão somente adeptos do Absolutismo tradicional. Suas práticas, portanto, podem ser classificadas como “autoritarismo esclarecido”.
Os déspotas esclarecidos tinham como principais empreendimentos a racionalização da cobrança de impostos e a modernização de instituições do Estado (como as forças armadas e a educação). Além disso, incentivavam as produções artísticas e científicas e focavam, também, nas reformas jurídicas, diluindo, com elas, os privilégios da nobreza.
As reformas proporcionadas pelos déspotas em seus Estados visavam à adequação de seus governos às reformas sociais vigentes naquele contexto. Dessa maneira, estariam se fortalecendo politicamente, sem a preocupação de seus governos se tornarem obsoletos.
As reformas estruturais praticadas pelos déspotas esclarecidos em seus Estados foram baseadas nas ideias iluministas e procuraram superar as políticas econômicas pautadas nas teorias mercantilistas. Portanto, os monarcas influenciados pelo pensamento iluminista queriam tornar o despotismo esclarecido diferente do despotismo tradicional – isto é, visavam superar as práticas intervencionistas autoritárias.
Contudo, as reformas promovidas pelos déspotas esclarecidos nos seus Estados tinham como principal objetivo atender às necessidades da ordem burguesa em ascensão.
O despotismo esclarecido sobreviveu a partir das influências do Iluminismo e do Absolutismo Monárquico. Assim, não podemos dizer que os déspotas esclarecidos eram iluministas ou tão somente adeptos do Absolutismo tradicional. Suas práticas, portanto, podem ser classificadas como “autoritarismo esclarecido”.
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