O que os estudos mostram sobre o rio Madeira?
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Um estudo de batimetria está sendo realizado por técnicos e especialistas da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) no Rio Madeira, em Porto Velho, durante 30 dias para avaliar o comportamento das águas. O trabalho avalia as características do leito do rio e variações de sedimentos e erosões na região da capital rondoniense.
Um estudo de batimetria está sendo realizado por técnicos e especialistas da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) no Rio Madeira, em Porto Velho, durante 30 dias para avaliar o comportamento das águas. O trabalho avalia as características do leito do rio e variações de sedimentos e erosões na região da capital rondoniense."A primeira identificação que conseguimos fazer é sobre o processo de erosão na margem direita do rio, próxima a região do Cai N'Água e a sedimentação no lado oposto, na margem direita do rio, que aparentemente foram foi bastantes intensificado", explica o engenheiro hidrólogo Franco Buffon sobre os primeiros dados coletados.
Um estudo de batimetria está sendo realizado por técnicos e especialistas da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) no Rio Madeira, em Porto Velho, durante 30 dias para avaliar o comportamento das águas. O trabalho avalia as características do leito do rio e variações de sedimentos e erosões na região da capital rondoniense."A primeira identificação que conseguimos fazer é sobre o processo de erosão na margem direita do rio, próxima a região do Cai N'Água e a sedimentação no lado oposto, na margem direita do rio, que aparentemente foram foi bastantes intensificado", explica o engenheiro hidrólogo Franco Buffon sobre os primeiros dados coletados.Para fazer o trabalho, um aparelho específico é colocado dentro da água. O equipamento capta as imagens, mede a velocidade da correnteza e a profundidade do leito do rio, além de avaliar onde há acúmulo e variações de sedimentos e erosões. Em seguida, as imagens são armazenadas em um computador e processadas no escritório da CPRM.
Um estudo de batimetria está sendo realizado por técnicos e especialistas da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) no Rio Madeira, em Porto Velho, durante 30 dias para avaliar o comportamento das águas. O trabalho avalia as características do leito do rio e variações de sedimentos e erosões na região da capital rondoniense."A primeira identificação que conseguimos fazer é sobre o processo de erosão na margem direita do rio, próxima a região do Cai N'Água e a sedimentação no lado oposto, na margem direita do rio, que aparentemente foram foi bastantes intensificado", explica o engenheiro hidrólogo Franco Buffon sobre os primeiros dados coletados.Para fazer o trabalho, um aparelho específico é colocado dentro da água. O equipamento capta as imagens, mede a velocidade da correnteza e a profundidade do leito do rio, além de avaliar onde há acúmulo e variações de sedimentos e erosões. Em seguida, as imagens são armazenadas em um computador e processadas no escritório da CPRM.Os trabalhos devem ser encerrados ainda este mês. A intenção é repetir o estudo a cada seis meses, só que em área de estudo deve ser aumentada. Com os resultados, futuros estudos sobre o volume do rio, comportamento na seca e na cheia, desbarrancamentos, assoreamento e outras questões serão facilitadas.
Um estudo de batimetria está sendo realizado por técnicos e especialistas da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) no Rio Madeira, em Porto Velho, durante 30 dias para avaliar o comportamento das águas. O trabalho avalia as características do leito do rio e variações de sedimentos e erosões na região da capital rondoniense."A primeira identificação que conseguimos fazer é sobre o processo de erosão na margem direita do rio, próxima a região do Cai N'Água e a sedimentação no lado oposto, na margem direita do rio, que aparentemente foram foi bastantes intensificado", explica o engenheiro hidrólogo Franco Buffon sobre os primeiros dados coletados.Para fazer o trabalho, um aparelho específico é colocado dentro da água. O equipamento capta as imagens, mede a velocidade da correnteza e a profundidade do leito do rio, além de avaliar onde há acúmulo e variações de sedimentos e erosões. Em seguida, as imagens são armazenadas em um computador e processadas no escritório da CPRM.Os trabalhos devem ser encerrados ainda este mês. A intenção é repetir o estudo a cada seis meses, só que em área de estudo deve ser aumentada. Com os resultados, futuros estudos sobre o volume do rio, comportamento na seca e na cheia, desbarrancamentos, assoreamento e outras questões serão facilitadas.Edgar Iza, chefe da CPRM em Rondônia, diz que os dados recolhidos servirão de parâmetro para novas pesquisas. "O trabalho visa disponibilizar dados e informações para as pessoas interessadas em geral, para que elas possam entender a dinâmica do Rio Madeira e, no caso das autoridades, utilizar esse dados para estudos e obras de infraestrutura", afirma.
fonte: G1.com