o que o técnico deve ser preocupar em relação a posições e funções?
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Resposta:
Zagueiro central, primeiro volante, ponta, meia-direita... Atacante ou centroavante? Meia ou meia-atacante? Quem consome futebol diariamente tem todas essas nomenclaturas e o que elas significam na ponta da língua. Mas será mesmo que a posição do jogador é realmente a coisa mais relevante na hora de se escalar uma equipe? Ou seria a função o olhar mais importante?
A pergunta acima nos leva a uma reflexão interessante: posição x função. E, de cara, precisamos explicar de forma direta e clara o que cada um destes conceitos significam para o futebol.
A posição nada mais é que a região do campo que o jogador vai mais ocupar dentro de uma partida, o espaço que ele tem como referência para ocupar. Ela está muito atrelada ao esquema tático. Simples entender que se você for o meia central do 4-2-3-1, precisa ocupar, de maneira geral, o espaço entre os dois jogadores mais abertos. A posição é descoberta, geralmente, ainda na fase de iniciação do atleta. São vários os casos de jogadores que, com o desenvolvimento na carreira, recuam ou avançam faixas do campo. Normalmente suas características individuais fazem com que ele "escolha" a sua posição lá em seus primeiros chutes dados em escolinhas de futebol.
Já a função vai além. Muito mais atrelada ao modelo de jogo que o treinador quer implantar, retrata o que o jogador precisa fazer nessa denominada faixa do campo em que é escalado. É a diretriz dos comportamentos que o atleta precisa ter com ou sem a bola. Nos eleva acima de um comentário que o camisa 10 da equipe precisa organizar e criar situações de gol com assistências magistrais. Não podemos ter ali um cara menos criativo? Ou um que busque as laterais do campo para criar?
A resposta para todo este questionamento não está apenas na Europa. Aqui no Brasil, principalmente neste início de Brasileirão, vemos bons exemplos. Ytalo (atacante no Audax)
Explicação:
PRONTO ESSA É A RESPOSTA