o que o museu municipal de SJC era antes de ser um museu
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O Parque Municipal Roberto Burle Marx era, na década de 20, uma fazenda com área total de 960.000m². Em 14 de março de 1925, criou-se a Tecelagem Parayba, sendo os seus acionistas Ricardo Severo da Fonseca Costa e Carlos Leôncio de Magalhães, e como diretores o Dr. Paulo de Moraes Barros, Eduardo da Fonseca Costa e José Severo Dumont da Fonseca.
Resposta:
O Parque Municipal Roberto Burle Marx era, na década de 20, uma fazenda com área total de 960.000m². Em 14 de março de 1925, criou-se a Tecelagem Parayba, sendo os seus acionistas Ricardo Severo da Fonseca Costa e Carlos Leôncio de Magalhães, e como diretores o Dr. Paulo de Moraes Barros, Eduardo da Fonseca Costa e José Severo Dumont da Fonseca.[1]
Por meio da Lei n° 164, de 15 de setembro de 1925, baseado na resolução de 1920, a Tecelagem Parahyba conseguiu uma série de isenções fiscais, como taxa de água e esgotos e impostos sobre automóveis.[1]
A inauguração da fábrica ocorreu em 2 de julho de 1927. Nessa época, o Dr. Paulo de Moraes abandonou o cargo de diretor-presidente para assumir o cargo de deputado federal, sendo substituído pelo sr. Antonio de Almeida Braga, outro acionista.[1]
Em 1929, com a quebra da Bolsa de Nova Iorque, que era referência aos preços da produção mundial, houve queda dos valores de produção no mundo todo, gerando problemas agravantes para a Tecelagem. Assim, em um curto espaço de tempo (entre 1929 e 1933), aconteceram diversas mudanças nos cargos de chefia que interferiam no controle da empresa, até que em 1933 Olivo Gomes assumiu a presidência da Tecelagem definitivamente.Depois de anos em funcionamento, a Tecelagem entrou em crise e pediu seu primeira acordo para não declarar falência, hipotecando bens para adquirir empréstimos em 1982.[1]
Em paralelo, no ano de 1986, criou-se a Comissão Municipal do Folclore da FCCR, formada por pesquisadores, educadores, agentes culturais e interessados nos estudos do folclore da época a fim de fortalecer a identidade cultural da região. Um ano depois, após muitas pesquisas e reuniões, a Comissão sugeriu a criação do Museu do Folclore na cidade.[8]
Em 1992, o Museu instalou-se provisoriamente na Igreja São Benedito, em São José dos Campos, com um acervo de 203 peças recolhidas e estudadas pela Comissão do Folclore
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