O que o líder árabe promete ao conde cristão Teodomiro
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Eles disseram em uma coletiva de imprensa que a reação até agora dos países árabes tem sido “tímida” em relação aos assassinatos e à expulsão de centenas de milhares de cristãos pelo grupo militante, em massacres contra todas as minorias étnicas e religiosas.
“A situação dos cristãos e outras minorias em meio aos massacres e atrocidades (do Estado Islâmico) é terrível e nosso futuro na região está em jogo”, disse o patriarca Inácio III, da Igreja Sírio-Católica de Antióquia. “Os líderes dos países árabes e da Liga Árabe têm que se levantar e fazer algo”.
O patriarca Sako I, da Igreja Católica da Caldeia, disse que no Iraque mais de 10 mil cristãos - que têm grandes comunidades no Oriente Médio há 2.000 anos - foram mortos pelos militantes e cerca de 170 mil foram expulsos do norte do país.
Em áreas sob o controle do Estado Islâmico na Síria, cerca de meio milhão de cristãos foram forçados a deixar a área onde há anos viviam em paz com seus vizinhos muçulmanos.
“Estamos pedindo aos líderes religiosos dos países muçulmanos que emitam uma fatwa (édito religioso) contra a morte de qualquer ser humano, não apenas de outros muçulmanos”, disse o patriarca Sako. “Até agora, a voz deles tem sido muito tímida.”
Um posicionamento paralelo dos dois patriarcas e de seis outros líderes cristãos, incluindo da Igreja Ortodoxa Grega, disse que a ideologia do Estado Islâmico vai contra os direitos humanos, e é uma ameaça para a sociedade no Oriente Médio e em todo o mundo.
“Se não for fortemente condenado e efetivamente destruída, então esta ideologia vai danificar todo o sistema de direitos humanos”, disse o grupo. A principal prioridade é derrotar o Estado Islâmico e “erradicar suas políticas assassinas”.
Os dois líderes disseram em uma coletiva de imprensa, convocada pela missão do Vaticano nas Nações Unidas, em Genebra, que estavam temerosos sobre a campanha de bombardeios dos EUA contra o Estado Islâmico, dizendo que isso pode aumentar o apoio popular árabe aos militantes.
“É preciso ter presença no solo, apenas bombardear não é a solução”, disse o patriarca Sako. “Mas talvez essa presença devesse ser árabe. A Liga Árabe deveria se envolver. Esta é uma responsabilidade primária dos Estados Árabes.”
Em intensos esforços nos últimos dias, diplomatas dos EUA encontraram pouco apoio concreto de países da região, vistos como receosos em entrar em uma guerra sectária entre militantes sunitas do Estado Islâmico e oponentes xiitas.
“A situação dos cristãos e outras minorias em meio aos massacres e atrocidades (do Estado Islâmico) é terrível e nosso futuro na região está em jogo”, disse o patriarca Inácio III, da Igreja Sírio-Católica de Antióquia. “Os líderes dos países árabes e da Liga Árabe têm que se levantar e fazer algo”.
O patriarca Sako I, da Igreja Católica da Caldeia, disse que no Iraque mais de 10 mil cristãos - que têm grandes comunidades no Oriente Médio há 2.000 anos - foram mortos pelos militantes e cerca de 170 mil foram expulsos do norte do país.
Em áreas sob o controle do Estado Islâmico na Síria, cerca de meio milhão de cristãos foram forçados a deixar a área onde há anos viviam em paz com seus vizinhos muçulmanos.
“Estamos pedindo aos líderes religiosos dos países muçulmanos que emitam uma fatwa (édito religioso) contra a morte de qualquer ser humano, não apenas de outros muçulmanos”, disse o patriarca Sako. “Até agora, a voz deles tem sido muito tímida.”
Um posicionamento paralelo dos dois patriarcas e de seis outros líderes cristãos, incluindo da Igreja Ortodoxa Grega, disse que a ideologia do Estado Islâmico vai contra os direitos humanos, e é uma ameaça para a sociedade no Oriente Médio e em todo o mundo.
“Se não for fortemente condenado e efetivamente destruída, então esta ideologia vai danificar todo o sistema de direitos humanos”, disse o grupo. A principal prioridade é derrotar o Estado Islâmico e “erradicar suas políticas assassinas”.
Os dois líderes disseram em uma coletiva de imprensa, convocada pela missão do Vaticano nas Nações Unidas, em Genebra, que estavam temerosos sobre a campanha de bombardeios dos EUA contra o Estado Islâmico, dizendo que isso pode aumentar o apoio popular árabe aos militantes.
“É preciso ter presença no solo, apenas bombardear não é a solução”, disse o patriarca Sako. “Mas talvez essa presença devesse ser árabe. A Liga Árabe deveria se envolver. Esta é uma responsabilidade primária dos Estados Árabes.”
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